ALÉM DO TRATAMENTO INFANTOJUVENIL EM BRASIL
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (inca), a estimativa para novos casos de câncer infantojuvenil esperados para o Brasil para o período de 2020 a 2022 serão de 8.460, sendo 4.310 para o sexo masculino e 4.150 para o sexo feminino. O câncer infantojuvenil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pôde ocorrer em qualquer local do organismo. Diferentemente do câncer do adulto, o câncer infantojuvenil geralmente afeta as células do sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação.
Ainda de acordo com o Inca, os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). No Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) pôr doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos. Hoje, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos da doença podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria deles terá boa qualidade de vida após o tratamento adequado.
Mas além do tratamento clínico, vencer a luta contra o câncer infantil passa pôr outros aspectos importantes que nem sempre são visíveis para o público em geral. Um dos mais relevantes são as condições de vida das famílias dessas crianças. A doença pôde atingir qualquer pessoa em qualquer classe social, no entanto, para famílias em situação de vulnerabilidade, essa batalha pôde ser ainda mais difícil. Cientes dessa realidade, organizações de apoio a crianças com câncer desenvolvem ações que vão desde a doação de cestas básicas, leite especiais, suplemento nutricional, fraldas e outros projetos. Todavia visando dar melhores condições às famílias para enfrentar essa luta.
Ainda de acordo com o Inca, os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). No Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) pôr doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos. Hoje, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos da doença podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria deles terá boa qualidade de vida após o tratamento adequado.
Mas além do tratamento clínico, vencer a luta contra o câncer infantil passa pôr outros aspectos importantes que nem sempre são visíveis para o público em geral. Um dos mais relevantes são as condições de vida das famílias dessas crianças. A doença pôde atingir qualquer pessoa em qualquer classe social, no entanto, para famílias em situação de vulnerabilidade, essa batalha pôde ser ainda mais difícil. Cientes dessa realidade, organizações de apoio a crianças com câncer desenvolvem ações que vão desde a doação de cestas básicas, leite especiais, suplemento nutricional, fraldas e outros projetos. Todavia visando dar melhores condições às famílias para enfrentar essa luta.
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