CREATINA PURE - 100% - ABSOLUTE EM BRASIL
Para entender para que serve a creatina, precisamos lembrar de uma premissa: o corpo humano precisa de energia para funcionar adequadamente. Seja para movimentá-lo, fazer força e até para pensar, ele precisa ter “combustível para queimar” e, assim, realizar todas essas atividades. Mas o que a creatina tem a ver com isso? Bem, ela desempenha um papel essencial no nosso organismo quando o assunto é energia, contribuindo para o bom funcionamento dos músculos e do cérebro. Siga a leitura para entender como a creatina age, seus benefícios e por que a suplementação é importante para atletas e para outros públicos, com destaque para os idosos e veganos. (31)98586-5269 O que é creatina? Estruturalmente falando, a creatina é um composto formado por 3 aminoácidos (L-metionina, L-glicina, L-arginina) produzido pelo nosso próprio corpo e sintetizado principalmente pelo fígado. Além da produção endógena, a creatina pode ser encontrada em alimentos como carne vermelha, peixes e frango, e nos suplementos alimentares. Um ponto muito importante é que nós produzimos naturalmente em torno de 1g de creatina por dia, o que é considerada uma quantidade muito baixa, que não atende às necessidades do corpo para que ele funcione com todo o seu potencial. Por isso, para manter bons níveis, é recomendada uma dieta que contemple diariamente alimentos e/ou suplementos ricos em creatina. Como a creatina atua no organismo? O nosso corpo é tão perfeito que ele sabe quais partes precisam de um estoque de “combustível” para desempenhar suas atividades. A maior quantidade de creatina produzida naturalmente ou ingerida é armazenada nos músculos, mas o cérebro também é um órgão que recebe essa reserva, além de outros órgãos. Pois bem, quando contraímos um músculo num exercício de força, por exemplo, precisamos de energia para que isso aconteça. Esse mecanismo envolve a utilização de uma molécula chamada de ATP. A adenosina trifosfato (ATP), considerada a fonte de energia das células, é formada por três fosfatos. Quando o músculo é contraído, um desses fosfatos é utilizado, e a molécula é “descarregada”, ficando sem energia e transformada em ADP (adenosina difosfato). Assim, a creatina armazenada recoloca o fosfato perdido rapidamente, “recarregando” a molécula. Ao reciclar a ATP com tamanha eficácia, o músculo permanece com a energia “lá em cima” e consegue trabalhar mais e melhor. Por isso, quando aumentamos a disponibilidade de creatina, estamos ampliando a reserva energética prontamente disponível no nosso corpo, o que favorece para ter um melhor rendimento e dar mais força.
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