DEDETIZADORA ILHA DO GOVERNADOR FALA SAOBRE CUPINS E BROCAS E CAUSAS E EFEITOS DESSAS PRAGAS EM RIO DE JANEIRO
A empresa Dedetizadora Ilha do Governador acaba com cupim e broca com metodologia sem cheiro de origem alemã e não tira você de casa. Basta nos contactar pelos tels: 2467-8509 / 3393-5785 / 98330-6755 desde 1982 servindo o bairro da Ilha do Governador- RJ
É broca ou cupim?
O incômodo que causam é praticamente o mesmo, mas cupins e brocas são insetos muito diferentes, a começar pela aparência. Existem várias espécies tanto de cupins como de brocas, mas em geral os cupins se assemelham a uma formiga de cor clara, enquanto as brocas se parecem com pequenos besouros pretos, com não mais do que cinco milímetros de comprimento. Outra diferença é que os cupins vivem em sociedades, enquanto as brocas são insetos solitários, que vivem cada um por si.
Saber com qual inseto estamos lidando poderá ajudar na hora de combatê-los, porém, o que fazer quando eles estiverem escondidos, longe do nosso alcance? Como saber qual espécie está destruindo as peças de madeira da casa? Uma dica é observar o pó resultante da madeira atacada. Se forem grânulos duros e de cor marrom (dependendo da cor da madeira), trata-se de cupim de madeira seca. Se for do tipo mais fino, é quase certo que as responsáveis foram as brocas. Se o pó estiver muito escurecido, o provável é que os cupins já tenham sido exterminados ou migrado para outro local.
Os cupins (também conhecidos como térmites) são insetos que se distribuem em mais de 2.000 espécies descritas, sendo que no Brasil, registram-se cerca de 200.
A grande maioria exerce poderosa ação benéfica no solo pela aeração e drenagem, movimentação de partículas, descompactação e porosidade do solo, além da distribuição de matéria orgânica.
Algumas espécies exóticas são responsáveis por causarem grandes danos a estruturas construtivas, acabamentos e objetos que envolvem madeira e seus derivados.
No Brasil, as duas espécies mais significativas como pragas urbanas são: Cryptotermes brevis e Coptotermes havilandi . Dois conjuntos de fatores propiciam suas infestações nas malhas urbanas: as características biológicas do inseto e a complexidade estrutural do meio urbano.
Cryptotermes brevis: animais exóticos, também conhecidos como cupins de madeira seca, cujas colônias se desenvolvem inteiramente dentro da madeira com teor de umidade abaixo de 30%, sem a necessidade de contato com o solo ou fonte externa de umidade.
O cupim de madeira seca tem seu ataque restrito às peças que consome como alimento e nas quais também realiza seu ciclo biológico: mobiliário, madeiramento estrutural (forros, telhados, etc.), madeiramento acessório (janelas, portas, etc.), peças de acervo histórico e bibliotecas.
Os danos extensos que acarreta ficam agravados pela larga distribuição geográfica, sempre facilitada pelos transportes sem precauções de objetos infestados. Via de regra, sua presença pode ser observada por resíduos na forma de grânulos duros (fezes) que expelem dos orifícios que fazem e habitam, e que ficam espalhados sob aqueles orifícios.
Coptotermes havilandi: espécie também exótica e denominada cupim subterrâneo, é reconhecida como a espécie de cupim que causa maiores prejuízos em áreas urbanas da região sudeste do Brasil.
Estes cupins, embora se alimentem apenas de madeira e produtos de celulose, atacam tijolos, artefatos de plástico, tecidos, couro, gesso, instalações, cabos e conduítes elétricos de construções e redes telefônicas.
Suas colônias podem ser construídas no solo, dentro ou fora das edificações (ocultos, em lugares úmidos, escuros, quentes e com farta disposição de alimento), e ainda nas árvores urbanas.
Por serem sensíveis à luz, se locomovem através de túneis cuidadosamente construídos com suas fezes, ficando assim protegidos da predação (por formigas, por exemplo) e das intempéries do meio externo. Pode-se dizer, com propriedade, que os cupins subterrâneos vivem, atuam e destroem na invisibilidade, e que sua presença é notada apenas em estágios avançados de infestação, quando prejuízos estão evidentes.
BROCAS DE MADEIRA
Além do cupim, outro importante grupo de insetos xilófagos é constituído pelas brocas de madeira. São milhares de espécies amplamente distribuídas em diferentes grupos, sendo que os insetos das famílias Anobiidae e Lyctidae são os principais responsáveis pelo ataque a objetos de madeiras e derivados.
A presença da broca de madeira , no mais das vezes, apenas é notada pelos resíduos que deixa e que tem a aparência de pó, via de regra com coloração parecida com a da madeira atacada.
Acima estão várias brocas que atacam nossos imóveis, inclusive uma linfa.
BROCAS DE MADEIRA
Nem só cupins vivem em nossos móveis
Dentre os insetos xilófagos, dois grupos são os principais responsáveis pelos danos causados às madeiras, nas mais diferentes situações onde essa matéria-prima é utilizada. Esses dois grupos são os Cupins e as Brocas de Madeira.Os prejuízos causados por esses insetos são, em grande parte, desconhecidos. Estima-se valores despendidos no seu combate mas são desconhecidos os prejuízos advindos da perda das madeiras atacadas e os custos resultantes da sua reposição.O conhecimento da biologia desses insetos é base fundamental na adoção de medidas preventivas e curativas. Seus hábitos de vida, reprodução, exigências quanto à temperatura e umidade são alguns dos fatores que determinam procedimentos a serem adotados no seu controle.
É broca ou cupim?
O incômodo que causam é praticamente o mesmo, mas cupins e brocas são insetos muito diferentes, a começar pela aparência. Existem várias espécies tanto de cupins como de brocas, mas em geral os cupins se assemelham a uma formiga de cor clara, enquanto as brocas se parecem com pequenos besouros pretos, com não mais do que cinco milímetros de comprimento. Outra diferença é que os cupins vivem em sociedades, enquanto as brocas são insetos solitários, que vivem cada um por si.
Saber com qual inseto estamos lidando poderá ajudar na hora de combatê-los, porém, o que fazer quando eles estiverem escondidos, longe do nosso alcance? Como saber qual espécie está destruindo as peças de madeira da casa? Uma dica é observar o pó resultante da madeira atacada. Se forem grânulos duros e de cor marrom (dependendo da cor da madeira), trata-se de cupim de madeira seca. Se for do tipo mais fino, é quase certo que as responsáveis foram as brocas. Se o pó estiver muito escurecido, o provável é que os cupins já tenham sido exterminados ou migrado para outro local.
Os cupins (também conhecidos como térmites) são insetos que se distribuem em mais de 2.000 espécies descritas, sendo que no Brasil, registram-se cerca de 200.
A grande maioria exerce poderosa ação benéfica no solo pela aeração e drenagem, movimentação de partículas, descompactação e porosidade do solo, além da distribuição de matéria orgânica.
Algumas espécies exóticas são responsáveis por causarem grandes danos a estruturas construtivas, acabamentos e objetos que envolvem madeira e seus derivados.
No Brasil, as duas espécies mais significativas como pragas urbanas são: Cryptotermes brevis e Coptotermes havilandi . Dois conjuntos de fatores propiciam suas infestações nas malhas urbanas: as características biológicas do inseto e a complexidade estrutural do meio urbano.
Cryptotermes brevis: animais exóticos, também conhecidos como cupins de madeira seca, cujas colônias se desenvolvem inteiramente dentro da madeira com teor de umidade abaixo de 30%, sem a necessidade de contato com o solo ou fonte externa de umidade.
O cupim de madeira seca tem seu ataque restrito às peças que consome como alimento e nas quais também realiza seu ciclo biológico: mobiliário, madeiramento estrutural (forros, telhados, etc.), madeiramento acessório (janelas, portas, etc.), peças de acervo histórico e bibliotecas.
Os danos extensos que acarreta ficam agravados pela larga distribuição geográfica, sempre facilitada pelos transportes sem precauções de objetos infestados. Via de regra, sua presença pode ser observada por resíduos na forma de grânulos duros (fezes) que expelem dos orifícios que fazem e habitam, e que ficam espalhados sob aqueles orifícios.
Coptotermes havilandi: espécie também exótica e denominada cupim subterrâneo, é reconhecida como a espécie de cupim que causa maiores prejuízos em áreas urbanas da região sudeste do Brasil.
Estes cupins, embora se alimentem apenas de madeira e produtos de celulose, atacam tijolos, artefatos de plástico, tecidos, couro, gesso, instalações, cabos e conduítes elétricos de construções e redes telefônicas.
Suas colônias podem ser construídas no solo, dentro ou fora das edificações (ocultos, em lugares úmidos, escuros, quentes e com farta disposição de alimento), e ainda nas árvores urbanas.
Por serem sensíveis à luz, se locomovem através de túneis cuidadosamente construídos com suas fezes, ficando assim protegidos da predação (por formigas, por exemplo) e das intempéries do meio externo. Pode-se dizer, com propriedade, que os cupins subterrâneos vivem, atuam e destroem na invisibilidade, e que sua presença é notada apenas em estágios avançados de infestação, quando prejuízos estão evidentes.
BROCAS DE MADEIRA
Além do cupim, outro importante grupo de insetos xilófagos é constituído pelas brocas de madeira. São milhares de espécies amplamente distribuídas em diferentes grupos, sendo que os insetos das famílias Anobiidae e Lyctidae são os principais responsáveis pelo ataque a objetos de madeiras e derivados.
A presença da broca de madeira , no mais das vezes, apenas é notada pelos resíduos que deixa e que tem a aparência de pó, via de regra com coloração parecida com a da madeira atacada.
Acima estão várias brocas que atacam nossos imóveis, inclusive uma linfa.
BROCAS DE MADEIRA
Nem só cupins vivem em nossos móveis
Dentre os insetos xilófagos, dois grupos são os principais responsáveis pelos danos causados às madeiras, nas mais diferentes situações onde essa matéria-prima é utilizada. Esses dois grupos são os Cupins e as Brocas de Madeira.Os prejuízos causados por esses insetos são, em grande parte, desconhecidos. Estima-se valores despendidos no seu combate mas são desconhecidos os prejuízos advindos da perda das madeiras atacadas e os custos resultantes da sua reposição.O conhecimento da biologia desses insetos é base fundamental na adoção de medidas preventivas e curativas. Seus hábitos de vida, reprodução, exigências quanto à temperatura e umidade são alguns dos fatores que determinam procedimentos a serem adotados no seu controle.
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