DEDETIZAÇÂO EDSON QUEIROZ ESCORPIOÊS (85)3467 5061 / 98402 7760 EM FORTALEZA
Descrição detalhada de um serviço
Os escorpiões possuem uma grande resistência ao jejum, podendo ficar até um ano e meio sem se alimentar. Há registros de uma fêmea da espécie Buthus occitanus que foi suprida apenas por água e sobreviveu por quase 3 anos, 1.084 dias, (VACHON, 1957 apud MATTHIESEN, 1999).
Os escorpiões são carnívoros alimentando-se geralmente de animais vivos. Figuram como seus principais alimentos outros artrópodes, como aranhas, grilos, baratas, (MATTHIESEN, 1999 apud MARICONI, 1999) e cupins, devendo merecer especial atenção, a presença destes animais em áreas domiciliares e peri-domiciliares como os jardins.
São predadores de escorpiões, as aranhas, louva-a-deuses, lacraias, formigas sará-sará e os próprios escorpiões canibalistas, também alguns vertebrados como sapos, rãs, lagartos, aves (gaviões, corujas, seriemas, galinhas) e mamíferos (ratos, musaranhos, quatis, macacos).
A falta de predadores juntamente com uma grande oferta de alimento, também colaboram para o aumento do número de escorpiões.
São parasitas de escorpiões, algumas bactérias, fungos, vírus e ácaros, (MATTHIESEN, 1984 apud MARICONI, 1999).
V- Fatores químicos:
O ambiente residencial urbano recebe uma quantidade expressiva de produtos químicos como formaldeídos, cresois e paradecacloro-benzenos, muitas vezes utilizados em limpeza e higienização doméstica. Essa poluição intra ou extra domicílio, muitas vezes, é potencializada com o uso de pesticidas, seja pelo auto serviço ou aplicados sem a devida capacitação profissional, o que pode proporcionar irritabilidade e desalojamento de escorpiões, favorecendo a ocorrência de acidentes.
V.1- Controle químico:
O hábito dos escorpiões se abrigarem em frestas de paredes, embaixo de caixas, papelões, pilhas de tijolos, telhas, madeiras ou mesmo podendo estar localizados em quintais e jardins de residências, em fendas e rachaduras do solo (onde a espécie T. bahiensis costuma se aprofundar até 2 metros), juntamente com sua habilidade para ficar escondidos de 2 a 3 meses sem se movimentar, tornam o tratamento químico convencional com inseticidas tradicionais, mais os métodos usuais de aplicação, bastante ineficazes. Na realidade tornam até perigosos se forem utilizados produtos do grupo dos piretróides ou dos organofosforados, conhecidos pela sua ação irritante e repelente. Isto pode causar o desalojamento destes animais, aumentando o risco de acidentes, tanto quando aplicados no interior das residências, como no exterior, espalhando esses animais para áreas vizinhas, muitas vezes habitadas.
Uma boa alternativa é utilizar produtos microencapsulados, pois o escorpião, na região ventral, possui os pentes, que são apêndices abdominais suis generis, não encontrados em nenhum outro animal, dotados de quimioreceptores, que se movimentam "varrendo" a superfície por onde caminham. Também quando o animal está em repouso, o seu corpo toca o solo inteiramente, aproximando os estigmas pulmonares da superfície.
Fig. 2 – Vista ventral do escorpião com detalhe do pente.
Como enxergam mal, os escorpiões também pesquisam o terreno com seus pedipalpos.
Estas características específicas dos escorpiões são úteis quando se trata de controle químico e se utiliza inseticida na forma de solução aquosa, microencapsulada, de poder residual, com baixa repelência, onde as moléculas do princípio ativo estão contidas e protegidas no interior de diminutas microcápsulas de plástico (polímeros) hermeticamente fechadas.
Os escorpiões são bastante sensíveis à ação de inseticidas.
A aplicação de produtos microencapsulados, no perímetro das residências, seguindo-se a devida diluição e cuidados recomendados pelo fabricante, faz com que as microcápsulas fiquem aderidas nas superfícies. Como não causou repelência, o escorpião caminha e repousa na área com inseticida, que está envolto pelo polímero e portanto, não exposto diretamente ao meio ambiente. Desta forma, as microcápsulas passam para o corpo do escorpião e quando se rompem liberam o princípio ativo que penetra no corpo do animal, pelas articulações, pelos estígmas pulmonares e até por via oral, levado pelos pedipalpos, intoxicando e causando sua morte.
Os escorpiões possuem uma grande resistência ao jejum, podendo ficar até um ano e meio sem se alimentar. Há registros de uma fêmea da espécie Buthus occitanus que foi suprida apenas por água e sobreviveu por quase 3 anos, 1.084 dias, (VACHON, 1957 apud MATTHIESEN, 1999).
Os escorpiões são carnívoros alimentando-se geralmente de animais vivos. Figuram como seus principais alimentos outros artrópodes, como aranhas, grilos, baratas, (MATTHIESEN, 1999 apud MARICONI, 1999) e cupins, devendo merecer especial atenção, a presença destes animais em áreas domiciliares e peri-domiciliares como os jardins.
São predadores de escorpiões, as aranhas, louva-a-deuses, lacraias, formigas sará-sará e os próprios escorpiões canibalistas, também alguns vertebrados como sapos, rãs, lagartos, aves (gaviões, corujas, seriemas, galinhas) e mamíferos (ratos, musaranhos, quatis, macacos).
A falta de predadores juntamente com uma grande oferta de alimento, também colaboram para o aumento do número de escorpiões.
São parasitas de escorpiões, algumas bactérias, fungos, vírus e ácaros, (MATTHIESEN, 1984 apud MARICONI, 1999).
V- Fatores químicos:
O ambiente residencial urbano recebe uma quantidade expressiva de produtos químicos como formaldeídos, cresois e paradecacloro-benzenos, muitas vezes utilizados em limpeza e higienização doméstica. Essa poluição intra ou extra domicílio, muitas vezes, é potencializada com o uso de pesticidas, seja pelo auto serviço ou aplicados sem a devida capacitação profissional, o que pode proporcionar irritabilidade e desalojamento de escorpiões, favorecendo a ocorrência de acidentes.
V.1- Controle químico:
O hábito dos escorpiões se abrigarem em frestas de paredes, embaixo de caixas, papelões, pilhas de tijolos, telhas, madeiras ou mesmo podendo estar localizados em quintais e jardins de residências, em fendas e rachaduras do solo (onde a espécie T. bahiensis costuma se aprofundar até 2 metros), juntamente com sua habilidade para ficar escondidos de 2 a 3 meses sem se movimentar, tornam o tratamento químico convencional com inseticidas tradicionais, mais os métodos usuais de aplicação, bastante ineficazes. Na realidade tornam até perigosos se forem utilizados produtos do grupo dos piretróides ou dos organofosforados, conhecidos pela sua ação irritante e repelente. Isto pode causar o desalojamento destes animais, aumentando o risco de acidentes, tanto quando aplicados no interior das residências, como no exterior, espalhando esses animais para áreas vizinhas, muitas vezes habitadas.
Uma boa alternativa é utilizar produtos microencapsulados, pois o escorpião, na região ventral, possui os pentes, que são apêndices abdominais suis generis, não encontrados em nenhum outro animal, dotados de quimioreceptores, que se movimentam "varrendo" a superfície por onde caminham. Também quando o animal está em repouso, o seu corpo toca o solo inteiramente, aproximando os estigmas pulmonares da superfície.
Fig. 2 – Vista ventral do escorpião com detalhe do pente.
Como enxergam mal, os escorpiões também pesquisam o terreno com seus pedipalpos.
Estas características específicas dos escorpiões são úteis quando se trata de controle químico e se utiliza inseticida na forma de solução aquosa, microencapsulada, de poder residual, com baixa repelência, onde as moléculas do princípio ativo estão contidas e protegidas no interior de diminutas microcápsulas de plástico (polímeros) hermeticamente fechadas.
Os escorpiões são bastante sensíveis à ação de inseticidas.
A aplicação de produtos microencapsulados, no perímetro das residências, seguindo-se a devida diluição e cuidados recomendados pelo fabricante, faz com que as microcápsulas fiquem aderidas nas superfícies. Como não causou repelência, o escorpião caminha e repousa na área com inseticida, que está envolto pelo polímero e portanto, não exposto diretamente ao meio ambiente. Desta forma, as microcápsulas passam para o corpo do escorpião e quando se rompem liberam o princípio ativo que penetra no corpo do animal, pelas articulações, pelos estígmas pulmonares e até por via oral, levado pelos pedipalpos, intoxicando e causando sua morte.
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