Alcon labcon algas 100ml
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Neutraliza o cloro da água Toda água tratada para o abastecimento de residências apresenta em sua composição uma certa quantidade de cloro livre. Este elemento, devido ao seu efeito sanitizante e bactericida, é de grande importância para a saúde dos seres humanos. Por outro lado, o cloro livre exerce um efeito tóxico aos organismos aquáticos. Labcon Anticlor tem a capacidade de eliminar o cloro ativo da água sem comprometer a saúde dos peixes. Forma de uso 1. Nas trocas parciais de água, prepare em recipiente separado a água que será introduzida no aquário, aplicando uma gota de Labcon Anticlor para cada litro de água. 2. Antes de colocar a água no aquário, certifique-se da efetiva eliminação do cloro, testando a água após 10 minutos com Labcon Cloro Test. 3. Em casos de tratamento com o medicamento Labcon Ictio é recomendado apenas à utilização de Labcon Anticlor. Ingredientes Tiossulfato de sódio, carbonato de sódio, água destilada.
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Alcon Labcon AntiAlgas 100ml é um algicida não tóxico aos peixes, que atua na prevenção e combate à formação de algas indesejáveis em aquários de água doce. Age também na melhoria da qualidade de água, tornando-a cristalina e inodora. Composição: Peróxido de hidrogênio, álcool etílico, água destilada. Modo de uso: Calcule o volume de água do aquário. Em situações de desenvolvimento muito expressivo de algas, adicione uma gota de Labcon AntiAlgas para cada 4 litros de água, a cada 48 horas, até a retomada da transparência da água. Aplicar o produto com o sistema de filtragem desligado. Algas filamentosas presas às superfícies, embora mortas após a ação do produto, precisam ser removidas mecanicamente. Para aplicações preventivas, adicione semanalmente uma gota para cada 8 litros de água. Após cerca de uma hora, aplicar Labcon Cristal para aglutinar as algas mortas e partículas em suspensão, para que sejam mais facilmente recolhidas pelo sistema de filtragem mecânico. A eficiência do tratamento e a permanência de boas condições de água para os peixes dependem da remoção das algas mortas por um sistema de filtragem mecânico eficiente. Caso contrário, resultará em excesso de matéria orgânica, que pode ser prejudicial à qualidade da água, e servirá como nutriente para a proliferação de novas algas.
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Parasiticida para peixes ornamentais indicado no tratamento de: -Ictiofitiríase (Íctio ou Doença dos Pontos Brancos) - Presença de pontos brancos espalhados pelo corpo e pelas brânquias dos peixes -Oodiniose (Doença do Veludo) - O corpo do peixe apresenta-se com aspecto aveludado -Costiose (Costia) - os peixes apresentam manchas esbranquiçadas na pele e ramificações vermelhas nas nadadeiras Doenças causadas por monogenéticos - Respiração rápida e ofegante na superfície da água. Intensa produção de muco nas brânquias e superfície do corpo Modo de Usar: Calcule o volume em litros da água no aquário. Aplique o produto diretamente na água, na proporção de 1 gota para cada dois litros. Exclusivamente para casos de Oodiniose use uma gota por litro. Repita as aplicações a cada 48 horas. Doses preventivas podem ser aplicadas na proporção de 1 gota para cada 5 litros a cada 15 dias. Fórmula (cada 100 ml contém): Verde Malaquita 0,6 g Azul de Metileno 0,3 g Sulfato de Magnésio 0,3 g Cloreto de Potássio 0,2 g Sulfato de Cobre 1 g Veículo q.s.p. 100 ml
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Ocorrência da amônia no aquário Sobras de alimentos, produtos da excreção dos peixes, algas e peixes mortos são desdobrados em amônia por bactérias heterotróficas, num processo chamado amonificação. Grande parte da amônia também se origina diretamente dos peixes, principalmente excretada pelas brânquias. Na seqüência deste processo a amônia, por ação de dois grupos de bactérias autotróficas nitrificantes, é oxidada primeiramente a nitrito e depois a nitrato. Este último composto é finalmente consumido como nutriente pelas algas. Em ambientes marinhos intactos há um completo equilíbrio entre os organismos e os compostos gerados, fazendo com que este ciclo funcione perfeitamente. Sendo os aquários ambientes limitados, não se tem, de forma natural e espontânea, o equilíbrio desejado. É preciso interferir e é aí que entram o monitoramento das variáveis relacionadas à qualidade da água, como a amônia, a montagem do aquário com um adequado sistema de filtragem biológica e as rotinas de manutenção, como as sifonagens de fundo e trocas parciais de água. Influência da amônia sobre os peixes Níveis elevados de amônia provocam estresse nos peixes, com conseqüente diminuição da resistência imunológica, danos nas brânquias e destruição das nadadeiras. A amônia interfere na transferência de oxigênio das brânquias para o sangue e, em médio prazo, causa danos às próprias brânquias. As membranas produtoras de muco podem ser destruídas, reduzindo a limosidade de cobertura externa e danificando a superfície intestinal. Peixes sofrendo de envenenamento por amônia geralmente apresentam-se ofegantes, nadando na superfície e com comportamento apático. Forma de uso 1. Preencha a proveta até a marca com a água do aquário a ser analisada 2. Pingue 4 gotas da solução reagente 1, tampe a proveta e agite 3. Pingue 8 gotas da solução reagente 2, tampe a proveta e agite 4. Pingue 4 gotas da solução reagente 3, tampe a proveta e agite 5. Após 10 minutos compare a cor desenvolvida no teste com a escala de cores apresentada, buscando aquela que mais se aproxima - Realize a leitura de preferência sob luz natural. Para melhor comparação, encoste a proveta aberta no círculo branco e faça a observação por cima. - Definido o valor de amônia total, siga para a tabela de leitura do teor de NH3 (amônia tóxica).
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