Brutalidade
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
O Livro dos Negócios - Ótimo Estado Editora: Globo Livros O ser humano provavelmente pensa em negócios desde que aprendeu a se comunicar. Fazer trocas daquilo que temos por aquilo que queremos é uma atividade tão antiga quanto a própria ideia de posse. Em sua gênese está o impulso civilizatório: aprender a negociar fez com que nossos ancestrais deixassem de usar a força para tomar dos outros as coisas de que precisavam para viver. Foi um triunfo da comunicação sobre a violência, da sofisticação mental sobre a brutalidade física. O livro dos negócios ? mais um título da coleção As Grandes Ideias de Todos os Tempos, da Globo Livros ? trata justamente dessa atividade inerentemente humana e seu poder transformador ao longo da história. Pesquisada e escrita por uma equipe de especialistas que reúne acadêmicos e autores de livros de negócios, a obra combina leveza e didatismo numa abordagem transversal da infinidade de temas relacionados aos negócios: da conversão de uma ideia em atividade rentável às habilidades de liderança e aos recursos humanos; da gestão financeira às estratégias empresariais; do marketing à produção e à pós-produção. Assim como nos demais volumes da coleção ? os best-sellers O livro da filosofia, O livro da psicologia, O livro da economia, O livro da política e O livro das religiões ?, a criteriosa seleção de assuntos vem embalada num projeto editorial dinâmico, que convida à leitura. Gráficos ilustram conceitos-chave como mapeamento de mercado, mix de marketing e big data, enquanto esquemas lógicos destrincham as lições ocultas sob máximas consagradas ("o marketing é importante demais para ser deixado nas mãos do departamento de marketing", por exemplo). Pequenos boxes espalhados pelas páginas contêm perfis de personalidades do moderno mundo dos negócios ? dos capitães da indústria John Rockfeller e Henry Ford a Jack Welch e Steve Jobs, além de pensadores e estudiosos da área, como Theodore Levitt e Peter Drucker. Ao final do volume, um diretório lista uma série de personalidades das mais diversas áreas (designers industriais, líderes inspiradores, gurus de gestão, psicólogos e engenheiros, entre outros), cujas realizações exerceram impacto sobre o ambiente empresarial. O texto também reconhece a importância do trabalho de brasileiros como Roberto Civita e Ricardo Semler. Obra de consulta útil na mesa de estudantes de administração de empresas, marketing e economia, O livro dos negócios é um suporte teórico obrigatório tanto para quem pensa em abrir uma empresa própria quanto para empreendedores já em plena atividade. Não se trata, porém, de uma obra para públicos exclusivos. A clareza com que os assuntos são apresentados torna a leitura atraente inclusive para leitores leigos ? afinal os negócios desde sempre têm exercido influência determinante no modo como vivemos e nos relacionamos em sociedade
R$ 30
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Imperatriz (Maranhão)
Numa sociedade corrupta e violenta, dividida pelos signos do Zodíaco, as desigualdades entre as pessoas vêm do berço e continuam por toda a vida. Assassinatos passam a ocorrer com brutalidade incomum, e as vítimas parecem não ter nada em comum. Seriam esses crimes uma rebelião contra o sistema ou obra de um serial killer?
R$ 30
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Recife (Pernambuco)
aLivro usado e em perfeitas condições de leitura. 386 paginas. Tamanho 14 x 21 x 2cm. Livro contém assinatura de um antigo dono do livro. Fotos reais do livro ofertado. https://eliesercesar.wordpress.com/2015/07/17/campos-da-morte-em-um-belo-domingo-jorge-semprun-revisita-campo-de-concentracao-nazista-e-mira-gulag-sovietico-2/ CAMPOS DA MORTE ? Em Um Belo Domingo, Jorge Semprun revisita campo de concentração nazista e mira Gulag* soviético. * O Gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos. Um Belo Domingo não foge a fórmula. A pretexto de relatar seu confinamento no campo de concentração de Buchenwald, entre 1943 e a libertação dos prisoneiros às vésperas do final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, Semprun faz novamente um acerto de contas, menos demolidor do que Federico Sanchez, com o seu passado de stalinista convicto. O relato de sua passagem pelo inferno de Buchenwald já havia sido feito em A longa viagem, mas depois de ler Um dia na vida de Ivan Denissovitch, de Alexander Soljenitzyn (sobre um prisioneiro de um gulag soviético), o romancista espanhol sentiu necessidade de reescrever sua experiência no campo de concentração nazista. Por quê? Porque, na época em que escreveu o primeiro livro, ainda acreditava, ingenuamente, que era possível corrigir os desvios do socialismo pelo centralismo burocrático do stalinismo; que os campos de prisoneiros soviéticos (o gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos) serviam para reeducação dos cidadãos desviados pela propaganda burguesa e antirrevolucionária e não para o que efetivamente fora feito: livrar o Estado de pessoas indesejáveis, tenha nome de gulag ou campo de concentração, diferença semântica para métodos semelhantes de confinamento, brutalidade, tortura e morte
R$ 20
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