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Comunicacao empresarial construcao


Lista mais vendidos comunicacao empresarial construcao

São Paulo (São Paulo)
livro da série primeiro passos "O que é Comunicação Empresarial" de Paulo Nassar e Rubens Figueiredo
R$ 10
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São Paulo (São Paulo)
Ano: 2005 Estante: Administração Peso: 335g Idioma: Português Pág.: 302 -- 13 X 20 -- Brochura -- Em ótimo estado. Páginas livres de orelhas, carimbos, rabiscos e qualquer outros detalhes que prejudique o livro.
R$ 19
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Grid: Construção e Desconstrução - Timothy Samara - 207 págs. O grid tipográfico é um sistema de planejamento geométrico que divide a informação em partes e ajudam o observador a entender o significado entre os elementos informativos, sejam estes imagens ou palavras. Para alguns designers gráficos, é parte incontestável do processo de trabalho, oferecendo precisão, ordem e clareza. No entanto, a partir dos anos oitenta, viu-se um movimento dissidente, um esforço para demonstrar os limites desse método. Samara propõe então um novo olhar sobre o embate e, de maneira nada maniqueísta, retoma a discussão. Leitura fundamental para profissionais e estudantes na área de projeto, tanto no design como na arquitetura, este livro põe em foco o princípio unificador do grid e o valor de outros tipos de idéias, oferecendo análises atentas e consistentes sobre toda espécie de manifestações visuais. O volume foi organizado em duas partes, 'Construindo' e 'Desconstruindo' o grid. Em cada uma delas, um capítulo de extrema concisão histórica fundamenta os comentários com exemplos concretos. O autor comenta também formas de comunicação dispostas tanto no espaço tridimensional quanto no universo virtual das mídias eletrônicas.
R$ 190
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Goiânia (Goiás)
livro com vários cases sobre comunicação empresarial. é uma excelente fonte de inspiração para tomadas de decisão.
R$ 15
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São Paulo (São Paulo)
Vendo kit 18 PLT tecnólogo logístico faculdade anhanguera, só vendo o kit todo não vendo PLT individual. Livro gestão de custos logisticos. PLTS 111, comunicação e comportamento organizacional. 148, Tecnologias e comportamento gestão. 198 marketing essencial. 202 negociações, conceitos e aplicações praticas. 284, ética na gestão empresarial. 302, administração. 360, administração de materiais, principios conceitos e gestão. 372, direito empresarial tributario. 393, logistica, armazenagem, distribuição e trade marketing. 408, qualidade e produtividade nos transportes. 412, descobrimento pessoal e profissional. 413, sustentabilidades na pratica, Fundamentos, experiencias e habilidades. 486, introdução ao sistema de trnsportes no Brasil ea logistica internacional. 596, planejamento e controle da produção. 619, logistica e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 622, matematica aplicada a administração, economia e contabilidade. 883, empreendedorismo transformando ideias em negócio.
R$ 100
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São Paulo (São Paulo)
Apostilas de Assistente Administrativo São 2 apostilas da área de Administração e uma de brinde abordando assuntos de Comunicação, Contabilidade e Informática. Veja nas fotos o índice e conteúdo de cada apostila. 1- Gestão Empresarial, Administração, Secretariado, etc. 2- Assistente Administrativo (Programa Via Rápida Emprego) 3- Comunicação, Contabilidade e Informática (Programa Via Rápida Emprego)
R$ 40
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Erechim (Rio Grande do Sul)
Livro novo, nunca usado. Editora ?: ? AlfaCon; 1ª edição (26 setembro 2019) Idioma ?: ? Português Capa comum ?: ? 608 páginas ISBN-10 ?: ? 8583394792 ISBN-13 ?: ? 978-8583394792 Idade de leitura ?: ? 10 anos e acima Dimensões ?: ? 17 x 2.5 x 24 cm De A a Z: Livro didático, objetivo e com uma linguagem simples. A construção de um material que contemplasse, ao mesmo tempo, a valorização da prática pedagógica vivenciada em sala de aula e a experiência dos alunos. Material desenvolvido para realmente ajudar os alunos que pretendem melhorar seu desempenho nessa disciplina. Contendo várias questões gabaritadas para que seja possível praticar e exercitar o conteúdo. Nenhuma gramática no mercado tem uma linguagem tão simples, clara e objetiva como esta; porque ela contém centenas de questões não somente resolvidas, mas também - e principalmente - comentadas; porque ela está repleta de dicas, de ?bizus?; porque ela é simplesmente a melhor. Ela se divide desta maneira: Comunicação, Fonética e fonologia, Ortografia, Acentuação, Morfologia, Sintaxe Semântica. Na parte de comunicação, você encontrará funções da linguagem e variantes linguísticas. Na fonologia, você estudará os encontros vocálicos e consonantais. Na ortografia e na acentuação, você aprenderá a forma correta de se escrever e acentuar qualquer palavra. Na morfologia, você estudará todas as classes gramaticais (substantivo, adjetivo, advérbio, pronome, verbo...). Na sintaxe, você estudará todos os termos que compõem uma oração e a sintaxe dos períodos compostos. Na parte de semântica, você irá encontrar todos os assuntos ligados ao sentido das palavras.
R$ 75
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
O Livro dos Negócios - Ótimo Estado Editora: Globo Livros O ser humano provavelmente pensa em negócios desde que aprendeu a se comunicar. Fazer trocas daquilo que temos por aquilo que queremos é uma atividade tão antiga quanto a própria ideia de posse. Em sua gênese está o impulso civilizatório: aprender a negociar fez com que nossos ancestrais deixassem de usar a força para tomar dos outros as coisas de que precisavam para viver. Foi um triunfo da comunicação sobre a violência, da sofisticação mental sobre a brutalidade física. O livro dos negócios ? mais um título da coleção As Grandes Ideias de Todos os Tempos, da Globo Livros ? trata justamente dessa atividade inerentemente humana e seu poder transformador ao longo da história. Pesquisada e escrita por uma equipe de especialistas que reúne acadêmicos e autores de livros de negócios, a obra combina leveza e didatismo numa abordagem transversal da infinidade de temas relacionados aos negócios: da conversão de uma ideia em atividade rentável às habilidades de liderança e aos recursos humanos; da gestão financeira às estratégias empresariais; do marketing à produção e à pós-produção. Assim como nos demais volumes da coleção ? os best-sellers O livro da filosofia, O livro da psicologia, O livro da economia, O livro da política e O livro das religiões ?, a criteriosa seleção de assuntos vem embalada num projeto editorial dinâmico, que convida à leitura. Gráficos ilustram conceitos-chave como mapeamento de mercado, mix de marketing e big data, enquanto esquemas lógicos destrincham as lições ocultas sob máximas consagradas ("o marketing é importante demais para ser deixado nas mãos do departamento de marketing", por exemplo). Pequenos boxes espalhados pelas páginas contêm perfis de personalidades do moderno mundo dos negócios ? dos capitães da indústria John Rockfeller e Henry Ford a Jack Welch e Steve Jobs, além de pensadores e estudiosos da área, como Theodore Levitt e Peter Drucker. Ao final do volume, um diretório lista uma série de personalidades das mais diversas áreas (designers industriais, líderes inspiradores, gurus de gestão, psicólogos e engenheiros, entre outros), cujas realizações exerceram impacto sobre o ambiente empresarial. O texto também reconhece a importância do trabalho de brasileiros como Roberto Civita e Ricardo Semler. Obra de consulta útil na mesa de estudantes de administração de empresas, marketing e economia, O livro dos negócios é um suporte teórico obrigatório tanto para quem pensa em abrir uma empresa própria quanto para empreendedores já em plena atividade. Não se trata, porém, de uma obra para públicos exclusivos. A clareza com que os assuntos são apresentados torna a leitura atraente inclusive para leitores leigos ? afinal os negócios desde sempre têm exercido influência determinante no modo como vivemos e nos relacionamos em sociedade
R$ 30
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Brasilia (Distrito Federal)
Livro em ótimo estado de conservação como consta nas fotos. Descrição: Este livro apresenta, de maneira didática e aprofundada, elementos de análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Seu conteúdo diferencia-se da maioria dos outros livros na área por apresentar em detalhes as técnicas de construção de contratos de operação e consulta de sistema de forma que possam ser usados para efetiva geração de código. Nesta 2ª edição, novos padrões e técnicas de modelagem conceitual são detalhadamente apresentados, técnicas estas também adequadas para uso com contratos e diagramas de comunicação, de forma a garantir geração automática de código. não apenas de esqueletos, mas de código final executável. Para que o livro pudesse aprofundar ainda mais as informações sobre análise e projeto orientados a objetos sem se tornar demasiadamente longo, foram suprimidas nesta segunda edição algumas informações referentes ao processo de engenharia de software, que estavam presentes na primeira edição. Autor: Raul Sidnei Wazlawick Editora: Campus WhatsApp: (61) 99331-4211
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