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Contos seculo xix


Lista mais vendidos contos seculo xix

São Paulo (São Paulo)
Contos de Amor do século XIX - escolhidos por Alberto Manguel
R$ 20
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São Paulo (São Paulo)
livro em excelentes condições, sem rasuras ou escrita. nunca lido.
R$ 30
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Natal (Rio Grande do Norte)
são cosme e são damião em madeira, de origem bahiana, datado do século xix, no todos os acessórios.
R$ 600
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Natal (Rio Grande do Norte)
lindo santo onofre datado do século xix, possivelmente origem pernambucana.
R$ 390
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
A publicação traça um panorama da fotografia no Brasil do século XIX. Na primeira parte, o foco está na iconografia fotográfica da família imperial, índios e escravizados. Na segunda parte, foca-se a paisagem de alguns estados do Brasil, em imagens produzidas por fotógrafos da época. Lombada e capas em perfeito estado. O livro está livre de anotações, dedicatória ou etiqueta. Texto sem grifos e sem anotações, livro em excelente estado.
R$ 100
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São Paulo (São Paulo)
livro: Contos Fantásticos do Séculos XIX autor: Ítalo Calvino
R$ 20
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Brasil (Todas as cidades)
Vendo essa belíssima e rara balança americana da marca Fairbanks!
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Natal (Rio Grande do Norte)
belíssimas colheres de chá em prata de lei com cabos em pedras semi preciosas, ainda no estojo original da época contendo 6 colheres, datadas entre os séculos 19 e 20.
R$ 200
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São Paulo (São Paulo)
Biografia do grande filósofo/economista Karl Marx, autor do clássico "O Capital". Com fotografias.
R$ 55
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Florianópolis (Santa Catarina)
A antologia Os Cem Melhores Poemas Brasileiros do Século reúne os versos essenciais e inesquecíveis da literatura brasileira. São poemas rurais e urbanos, eruditos e populares, românticos, ácidos, vibrantes, iconoclastas
R$ 15
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Brasil (Todas as cidades)
Nesses livros, o autor se apresenta por completo em suas ideias progressistas. Lobato admirava o desenvolvimento dos Estados Unidos e se aborrecia imensamente com o desperdício de oportunidades que via no Brasil, terra de caipiras e de bacharéis com cheiro de naftalina. Lobato era um dínamo e queria romper a todo custo com esta estagnação. - Apesar de ser mais conhecido por sua obra infanto juvenil com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo, o autor foi também um importante ativista político, que liderou as campanhas do petróleo, da construção de usinas siderúrgicas ? além de lutar pelo fundamento da democracia representado pelo voto secreto. Dono de um estilo afiado e irônico, em seus livros de contos faz um retrato devastador do homem do campo atacado por todas as doenças e pela falta de educação e de recursos ao descrever o triste personagem do Jeca Tatu. Também volta sua atenção à sua região natal, o Vale do Paraíba, onde encontra as ?cidades mortas?, paradas no tempo, vivendo das glórias passadas dos barões do café. Um dos livros mais curiosos de toda bibliografia do autor está nesta caixa: sua única ficção científica que, muito curiosamente, prevê a eleição de um presidente negro para um futuro distante nos Estados Unidos da América. Redescobrir o Lobato polemista, engajado, ativista é fazer valer um pouco seus sonhos: de um Brasil forte e independente, que consiga fazer uso de toda a potência que a natureza colocou em seu território para enfim criar uma nação desenvolvida. É, ainda, se deliciar com um estilo de prosa arguta que remete à melhor produção do último século. - Box: Com 5 Livros Páginas: 940 Formato: 14cm x 22cm
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Seleção Itália Moriconi; Livro de excelente qualidade e em boas condições.
R$ 30
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Brasil (Todas as cidades)
Sinopse Os filhos de Lobato o imaginário infantil na ideologia do adulto de J Roberto Whitaker Penteado 332 pp é um livro instigante Pois leva os estudos sobre o maior autor brasileiro de literatura infantil para uma nova direção e um novo patamarE no caminho amplia a percepção da presença da influência e da importância de Lobato em particular e da literatura infantil em geral O livro agora reeditado é apresentado por uma das maiores sucessoras de Lobato Ana Maria Machado e tem prefácios do historiador e acadêmico José Murilo de Carvalho e de Muniz Sodré de Araujo Cabral Há muito se sabe que a literatura infantil é coisa séria No século XIX na Europa os contos de fadas foram uma das principais fontes do resgate romântico das tradições nacionais com destaque para o estudo dos contos populares feito pelos irmãos Grimm na Alemanha No Brasil o trabalho de fundir o imaginário popular com histórias infantis e a formação nacional se deu mais tarde no início do século XX e teve como figura principal Monteiro Lobato Lobato não começou porém como escritor infantil Foi antes jornalista ativista iniciador da campanha O petróleo é nosso que resultaria na criação da Petrobrás empresário editor e escritor de livros adultos Decidiu escrever para crianças para manter o mesmo ímpeto com outro público alvo Lobato confessou que decidira concentrar seus esforços na literatura infantil com o objetivo de influenciar as mentes da nova geração uma vez que a velh Peso 159 kg ISBN10 852505075X ISBN13 9788525050755 Número de páginas 332 Ano de edição 2011 Literatura Nacional Literatura Tipo de produto Novo e Impresso
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Brasil (Todas as cidades)
Sinopse Há uma grande e amarga ironia históricoliterária que emana de autores como a romena naturalizada alemã Herta Mller a consagrada autora dos contos de Depressões Se de início em obras como Robison Crusoe de Daniel Defoe a então nova prosa de ficção ainda podia louvar o herói capitalista empreendedor e individualista pouco depois já a partir da Revolução Francesa e das jornadas revolucionárias do século XIX a prosa de ficção se torna como nos grandes autores russos e principalmente no naturalismo e no realismo em Flaubert como em Zola a forma por excelência de desconstrução crítica da sociedade burguesa Sociedade burguesa que o socialismo da Romênia natal de Herta Mller deveria sepultar sepultando assim de roldão a arte crítica que passaria então a ser arte revolucionária ou popular Mas como se sabe as coisas não saíram conforme planejado Daí as obras de autores como Pasternak Soljenítsin Kertész e Herta Mller Se há em Mller ecos de Brecht de Kafka de Beckett a sociedade que ela desconstrói ainda que não explícita ou diretamente é porém socialista Por um lado isso serve para reforçar através da arte o que a história e a política já decretaram a falência do chamado socialismo real apesar dos nãoeventuais saudosistas Por outro lado demonstra que a literatura em que pese o reinado da cultura de massa ainda tem muito a dizer sobre a dimensão política da condição humana Por exemplo que a velha e persistente quest Peso 023 kg ISBN10 8525048348 ISBN13 9788525048349 Número de páginas 162 Ano de edição 2010 Idioma Português Literatura Nacional Contos e Crônicas Tipo de produto Novo e Impresso
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