Crista seculo
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São Gonçalo (Rio de Janeiro)
Estado de novo. Encadernação comum. Editoração normal. Papel comum. Livro adquirido de particular. Livro em estado de novo. Livro não lido. Sem grifos somente com carimbo de parceiro. Possui mancha na parte de baixo do livro sem extravasamento para as folhas internas. Desde o surgimento do cristianismo, filósofos e teólogos ? como Paulo, Agostinho, Aquino, Lutero e Pascal ? procuraram defender a fé do ataque de detratores e demonstrar que o cristianismo tem o poder de explicar a natureza de Deus, do homem e do universo. Apologética Cristã para o século XXI analisa os principais apologistas e seus argumentos em defesa do cristianismo histórico e ortodoxo durante o último século.
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Nova Iguaçu (Rio de Janeiro)
Desde o surgimento do cristianismo, filósofos e teólogos - como Paulo, Agostinho, Aquino, Lutero e Pascal - procuraram defender a fé do ataque de detratores e demonstrar que o cristianismo tem o poder de explicar a natureza de Deus, do homem e do universo. Apologética Cristã para o século XXI analisa os principais apologistas e seus argumentos em defesa do cristianismo histórico e ortodoxo durante o último século. Características Formato: 16 x 23 cm 340 páginas
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Brasilia (Distrito Federal)
COMPRAR AGORA Informações do Produto Descubra os perigos e as oportunidades da realidade Um dos grandes mestres espirituais do século XX, o hindu Anthony de Mello valia-se de anedotas e simples parábolas para transmitir ensinamentos profundos. Em uma delas, conta a história de uma águia criada por frangos e que acreditava ser um deles. Um dia, ao avistar outra águia voando no céu, imagina como seria fantástico ter a capacidade de chegar até lá. Em seguida, volta a ciscar, deixando inutilizadas suas grandes e desenvolvidas asas. Esta e outras histórias, que conquistaram a admiração de autores como Eckhart Tolle e Paulo Coelho, podem ser encontradas em curtos capítulos que misturam espiritualidade cristã, parábolas budistas e hindus, exercícios de respiração e insights psicológicos. Por meio delas, é possível inspirar-se e refletir sobre vários temas do cotidiano. Segundo o autor, muitas pessoas não aproveitam o seu potencial, escondem-se em seus medos e não conseguem voar tão alto quanto poderiam. Ele afirma que é necessário abandonar as ilusões e crenças sobre o mundo e assumir novas responsabilidades dia após dia. Guia para águias que acreditam ser frangos será o manual para despertar, descobrir a realidade ao redor e atingir altos voos e objetivos jamais imaginados. Detalhes do Produto Livro - Guia para aguias que acreditam ser frangos Descubra os perigos e as oportunidades da realidade Um dos grandes mestres espirituais do século XX, o hindu Anthony de Mello valia-se de anedotas e simples parábolas para transmitir ensinamentos profundos. Em uma delas, conta a história de uma águia criada por frangos e que acreditava ser um deles. Um dia, ao avistar outra águia voando no céu, imagina como seria fantástico ter a capacidade de chegar até lá. Em seguida, volta a ciscar, deixando inutilizadas suas grandes e desenvolvidas asas. Esta e outras histórias, que conquistaram a admiração de autores como Eckhart Tolle e Paulo Coelho, podem ser encontradas em curtos capítulos que misturam espiritualidade cristã, parábolas budistas e hindus, exercícios de respiração e insights psicológicos. Por meio delas, é possível inspirar-se e refletir sobre vários temas do cotidiano. Segundo o autor, muitas pessoas não aproveitam o seu potencial, escondem-se em seus medos e não conseguem voar tão alto quanto poderiam. Ele afirma que é necessário abandonar as ilusões e crenças sobre o mundo e assumir novas responsabilidades dia após dia. Guia para águias que acreditam ser frangos será o manual para despertar, descobrir a realidade ao redor e atingir altos voos e objetivos jamais imaginados.
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Belo Horizonte (Minas Gerais)
C.S. Lewis, considerado um dos maiores expoentes do cristianismo do século 21, influenciou nossa percepção e entendimento da fé cristã com maestria. Passados 50 anos da sua morte, os argumentos de Lewis continuam extraordinariamente persuasivos. Isso porque todo seu pensamento veio de uma vida cristã vivida intensamente. Somente um intelectual com uma fé tão profunda poderia pensar em razões tão convincentes ao defender e articular tal verdade. Como ser cristão traz o melhor do pensamento de Lewis sobre a prática cristã e sua expressão em nosso dia-a-dia. Uma coletânea de vários textos, artigos e cartas, esta obra brilhante e instigante proporciona conhecimento e direcionamento práticos que os cristãos poderão usar para nutrir a sua fé e tornarem-se discípulos mais devotos de Cristo.
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Anápolis (Goiás)
Novo! Desconto de até 15% para quem mora em Anápolis/GO! Livro: Ortodoxia Autor: G.K. Chesterton Editora: mundocristão Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas ideias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana. Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia europeia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum. Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow. Páginas: 208 Formato: 14x21 Cm
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Itajaí (Santa Catarina)
O Livro Treinamento De Líderes De Célula, escrito pelos pastores Abe Huber e Ivanildo Gomes, oferece ferramentas e instruções para a formação integral de líderes de células bem sucedidos. As ferramentas são as células e o discipulado um a uma, e as instruções são baseadas na palavra de Deus. ?Todo líder quer que sua igreja cresça. Todo líder quer ver suas ovelhas amadurecidas e envolvidas no trabalho do Sumo Pastor Jesus, prontas a gerar filhotes, ajudar a manter a casa em ordem e trazer novas crias para o aprisco. Mas, quantos de nós possuímos uma clara compreensão de como funcionava o cuidado dos novos crentes na Igreja do primeiro século? Como vemos o trabalho dos primeiros discípulos, e como podemos relacioná-lo à nossa prática de igreja no século XXI? O trabalho de Jesus e dos primeiros discípulos da igreja cristã era duplo: conformá-los à imagem de Deus e enviá-los a repetir o mesmo processo de formação na vida de outros.? (Os autores)
R$ 20
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Campo Largo (Paraná)
A Resposta Católica de Pe Paulo Ricardo + Félix, O Mundo das Maravilhas. A RESPOSTA CATÓLICA (livro novo) Um católico pode ser maçon? A Igreja permitirá algum dia a ordenação sacerdotal de mulheres? Qual a situação dos casais em segunda união? Um espírita pode ser católico? Estas são algumas perguntas que freqüentemente são feitas aos católicos e que exigem uma resposta precisa. O site do Padre Paulo Ricardo responde a essas e a outras questões no programa A Resposta Católica. A idéia nasceu por conta das mais de cem mil perguntas recebidas. Padre Paulo Ricardo começou respondendo as mais freqüentes, passando também pelas mais polêmicas e até mesmo algumas inesperadas. São questões doutrinárias, relativas à moral e dúvidas gerais. Sempre ecoando a voz da Igreja, por meio dos seus documentos, cartas, encíclicas e o Catecismo da Igreja Católica. Este livro é um apanhado de vários episódios, o qual objetiva servir ao leitor como meio de consulta eficaz e acurado, e que pode ser utilizado nas mais diversas situações. Uma ferramenta útil na evangelização, no esclarecimento das próprias dúvidas e de outros, pois, como diz São Pedro: ?Estejais sempre prontos a dar a razão de vossa fé a todos aqueles que vos perguntar?. (1Pe 3, 15) 191 páginas. ISBN 9788563160386 FÉLIX: O LIVRO DAS MARAVILHAS Félix ou O Livro das Maravilhas é uma das primeiras novelas de cunho filosófico-social escritas na Europa medieval. Novela, em catalão medieval, significa uma boa nova, uma novidade. Foi escrita por Raimundo Lúlio (1232-1316) em Paris em 1288-1289, durante sua primeira visita àquela cidade. Lúlio tinha, então, cerca de 56 anos: já era um homem velho para os padrões medievais. Sua visão sobre a sociedade cristã, sobre a monarquia e sobre os poderes constituídos já estava solidamente arraigada. O Livro das Maravilhas é um grande espetáculo, onde o mundo medieval e especialmente os diálogos medievais são postos em cena. O protagonista - Félix - é, sobretudo um anfitrião que recebe em seu caminho todo o espectro social do século XII. E o mais importante: essa enciclopédia do conhecimento em forma de literatura fantástica que é o Livro das Maravilhas tem como epicentro o homem - quase 60 % da obra é reservada à Humanidade, pois para Lúlio e para todos os homens do século XII somos o ápice da criação divina. Dois volumes (parte I e parte II). Livros usados em ótimo estado de conservação. Não encontramos nenhum grifo ou anotação. Parte I Prólogo Primeiro livro, de Deus Segundo livro, dos Anjos Terceiro livro, do Céu Quarto livro, dos Elementos Quinto livro, das Plantas Sexto livro, dos Metais Sétimo livro, das Bestas 235 páginas. ISBN: 978-85-389-0000-9 Parte II Oitavo livro, do Homem Nono livro, do Paraíso Décimo livro, do Inferno Do Fim do Livro 348 páginas. ISBN: 978-85-389-0002-3 Envio nota fiscal dos produtos. MAIS DETALHES: Título do livro A Resposta Católica Subtítulo do livro Um pequeno manual para grandes questões. Série A Respósta Católica Autor Padre Paulo Ricardo Idioma Português Editora do livro Cléofas e Ecclesiae Edição do livro 3ª edição Capa do livro Mole Volume do livro Volume I Ano de publicação 2013 Outras características Quantidade de páginas: 191 Altura: 21 cm Largura: 15.8 cm Peso: 254 g Gênero do livro: Religião Subgêneros do livro: Catolicismo,Cristianismo,doutrina Tipo de narração: Manual ISBN: 9788563160386 Características principais Título do livro Félix: O Livro das Maravilhas Série Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal Autor Raimundo Lúlio Idioma Português Editora do livro Editora Escala Edição do livro 2009 Capa do livro Mole Volume do livro Partes I e II Ano de publicação 2009 Outras características Quantidade de páginas: 235 Altura: 19 cm Largura: 13.2 cm Peso: 432 g Tradutores: Costa,da,Ricardo Gênero do livro: Catalã,Filosofia Subgêneros do livro: Lúlio,Raimundo Tipo de narração: Novela Coleção do livro: Grandes Obras do Pensamento Universal
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Acrelândia (Acre)
Pergunte sobre a disponibilidade do produto. Salmos e hinos original 350,00 Salmos e hinos Cópia 250,00 Salmos e hinos letra 150,00 Atualmente com 651 Cânticos, é considerada uma das mais belas coleções de Hinos já produzida para o Cristão protestante do Brasil. Hoje está na sua 5ª edição. O Hinário foi publicado em 1861 com 50 cânticos (18 Salmos e 32Hinos), e manuseado, pela primeira vez, em 17 de Novembro de 1861 - seis anos depois da chegada do casal ao Brasil. Naquela oportunidade foi cantado o hino nº 609 (Convite aos Meninos), cuja autoria é atribuída aSarah Kalley. Esta coleção foi a primeira coletânea de Hinos Evangélicos em língua portuguesa, organizada no Brasil. 21 anos foi quanto durou oministério do casal abençoador do povo brasileiro da época e, como foi transmitido através do Espírito Santo de Deus, perdura até nossos dias(150 anos depois), e continuará - uma vez que se trata da Palavra de Deus - entoada nos cânticos. Em sua 2ª edição, no ano de 1865, já continha 83 cânticos. Nas edições posteriores foram sendo acrescentados diversos hinos – tanto que em 1919já contava com 608 músicas, cuja edição foi organizada pelo Dr. João Gomes da Rocha, que foi o principal responsável pela publicação daquela coletânea. Nosso Hinário contém melodias de diversas origens como Brasileira,Portuguesa, Alemã, Austríaca, Espanhola, Francesa, Inglesa,Americana, dentre outras. Ele apresenta uma diversidade que o torna ainda mais rico do ponto de vista musical. Em meados do século XX o Hinário passou por uma importante revisão realizada por uma equipe de especialistas em música, tornando a coletânea ainda mais funcional para ser utilizada em nosso dia-a-dia, com a sua textualidade de versos aprimorada. Graças damos a Deus por homens e mulheres que trabalharam desde o início até agora para a preservação do nosso Salmos e Hinos. É certo que oSenhor a muitos já chamou. A nós cabe preservarmos este tesouro musical e poético. Os Salmos e Hinos foi, inclusive, usado como primeiro Hinário pordiversas denominações. Salmos & Hinos No ano de 1861, o organizador e primeiro pastor da Igreja Evangélica Fluminense, auxiliado pela sua dedicada e culta esposa, D. Sarah Poulton Kalley, preparou e fez circular no Rio de Janeiro a primeira edição da coletânea de hinos evangélicos denominada Salmos & Hinos: a primeira coleção impressa de hinos evangélicos na Língua portuguesa. Destinava-se ao "uso daqueles que amam ao Nosso Senhor Jesus Cristo." Continha 18 Salmos metrificados e 32 hinos. O hinário foi usado pela primeira vez na Igreja no domingo de 17 de novembro de 1861. Lançado com apenas 50 números, sucessivamente foi recebendo novos hinos, para o que eficientemente colaborou o filho adotivo do casal Kalley, o Dr. João Gomes da Rocha, chegando a conter 608 hinos. A primeira edição cointendo também músicas, saiu sete anos depois. isto é, em 1868, tomou o nome de "Salmos e Hinos com Músicas Sacras", como temos atualmente.Nos 50 primeiros anos de sua história, o "Salmos e Hinos com Músicas Sacras" teve quatro edições (1868, 1889, 1899 e 1919). Desta última, já com 608 hinos, foram feitas três tiragens (1919, 1952, 1959). Por esse tempo, o hinário já gozava de conceito igual ao das melhores e mais completas coleções de hinos existentes na Europa e nos EUA. Os direitos autorias dos "Salmos & Hinos" foram doados pelo filho adotivo do casal Kalley, Dr. João Gomes da Rocha, à Igreja Evangélica Fluminense, no Rio de Janeiro, poucos dias antes de sua morte, em 1947. 119 anos depois da publicação do modesto hinário de 1861 e 61 anos após a última edição de "Salmos e Hinos com Músicas Sacras", podemosusar a quinta edição, totalmente revisada e aumentada para 652 títulos, que foi impressa em 1975. O volume inclui índices dos assuntos, citações bíblicas, melodias, métrica, compositores ou arranjadores das melodias, autores ou tradutores das letras, dos primeiros versos originais e dos primeiros versos dos hinos e seus estribilhos. A cuidadosa revisão esteve a cargo especialmente do Rev. Manoel da Silveira Porto Filho, inspirado poeta sacro, e da professora Henriqueta Rosa Fernandes Braga, a maior autoridade na ocasião em história da música sacra no Brasil, autora de "Cânticos de Natal" e "Música Sacra Evangélica no Brasil". Ela preparou os originais de todas as 1161 páginas da mais querida coleção de hinos evangélicos cantados no Brasil e Portugal até então - os SALMOS E HINOS. Muitos dos hinos que compões essa coletânea tem contribuído para levar almas aos pés de Cristo. A propósito, conta-se que certo missionário Evangélico quando se encontrava em Siãoconheceu um descendente de certa tribo habitando nas montanhas, na maior selvageria e sem qualquer conhecimento da religião cristã. Sentiu desejo de ir até lá e ensinar-lhes o amor de Deus. Seus amigos tentaram dissuadi-lo da idéia. De joelhos, ele procurou a resposta e a obteve, ouvindo uma voz, como vinda do céu, que dizia: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura." Entendeu ser essa a vontade de Deus. Durante a viagem, sentiu-se encorajado com as palavras que ouvia em seu coração: "Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos." Depois de longa viagem, chegou ao lugar desejado. Viu-se cercado de uma multidão de selvícolas aguerridos, ameaçadores, armados de flechas e lanças. O missionário não temeu. Tomando seu violino, afinou-o e começou a tocar e a cantar o belo hino que assim começa "Saudai o nome de Jesus!" número 231 do Salmos e Hinos. Enquanto cantava e tocava , mantinha-se de olhos cerrados. Ao chegar na última quadra do hino que diz: "Ó raças, tribos e nações, ao Rei divino honrai", abriu os olhos e viu, com grande alegria, que os selvagens haviam depositado suas armas no chão e permaneciam extasiados, comovidos com a música que ouviam. Fazendo-se entender, pediram ao missionário que permanecesse com eles, o que ele aceitou. Aprendeu-lhes a língua e começou a ensinar-lhes a Salvação em Jesus Cristo. E muitas vezes cantaram com produnda gratidão: Saudai o nome de Jesus!
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João Pessoa (Paraíba)
Já imaginou aprender mais sobre a cultura e tradição judaica? E se aprofundar nos estudos sobre personagens da bíblia? O livro Judaísmo e Messianismo, de Rav Maorel Melo, nos leva a um mergulho dentro da cultura e tradição judaica. Mesmo o autor tendo grande erudição o texto é de abrangência popular permitindo ao leitor a fácil compreensão a tradição religiosa, literária e histórica de um povo que interferiu em todo o ocidente conhecido hoje. Porém não apenas ao judaísmo do primeiro testamento (Antigo Testamento), mas ao judaísmo do segundo testamento (Novo Testamento). Rav Maorel faz seu passeio por inúmeros personagens que toda a cultura cristã é conhecedora. Não há apenas uma voz dentro do judaísmo nem uma dentro do cristianismo, mas muitas. Este livro irá possibilitar ao leitor o conhecimento desta intersecção entre estas tradições religiosas e sua atualidade nas perguntas que são feitas hoje. Box Personagens Bíblicos. As biografias de personagens bíblicos contidas neste livro de Alexander Whyte, embora escritas no século XIX, vêm auxiliando muitos teólogos, professores e líderes ecumênicos a desenvolver uma boa exegese da Bíblia. É uma obra muito útil para conhecer o contexto e se familiarizar com a época bíblica, o que autor faz de maneira bastante rica em detalhes, podendo estimular a imaginação do leitor. Whyte estudou Teologia em Edimburgo em um contexto em que se prezava por uma excelente hermenêutica bíblica, visto que as igrejas eram frutos da Reforma Protestante. Dessa forma, torna-se latente essa influência nos capítulos do livro, o que auxilia o leitor a perceber detalhes que, por vezes, em um estudo simplório da Bíblia, passariam despercebidos.
R$ 65
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Santarém-PA (Pará)
Um dos maiores clássicos da literatura cristã. Escrita no século XVII, esta obra fala sobre a caminhada de Cristão, um homem que deixou a Cidade da Destruição rumo à Cidade Celestial. No decorrer do caminho ele se depara com vários tipos de pessoas como, Fiel, Esperançoso e Ignorância, e também, percorre vários lugares como a Feira da Vaidade e o Vale da Sombra da morte.Esse Clássico imortal acha-se agora disponível num texto atual e compreensível. Um livro rico de situações interessantes que retratam de forma figurada as surpresas e perigos da caminhada que todos temos de percorrer para o nosso destino: a eternidade com Jesus.
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