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Imperio romano idade


Lista mais vendidos imperio romano idade

Vitória (Espírito Santo)
PRODUTO NOVO Jogo War Império Romano - Edição limitada Grow Tabuleiro novo - nunca utilizado Completo com todas as peças Itens Inclusos: 1 tabuleiro, 4 conjuntos de legiões de cores diferentes, 14 cartas-objetivos, 42 cartas de províncias, 2 cartas curingas, 3 dados vermelhos, 3 dados amarelos e 1 livro de Regras Roma já foi um dos maiores e mais duradouros império da história. Vamos voltar para o ano 140 d.C., quando o Império Romano atingiu sua maior extensão e dominava praticamente toda a Europa, parte da Ásia e o norte da África. Isso, porém, não significava que os tempos eram de paz. Pelo contrário, os povos guerreavam entre si e contra Roma, buscando liberdade. Volte no tempo com war império romano e sinta a emoção de defender suas fronteiras e avançar com suas legiões conquistando as provincias do mundo romano em 140 d.c! A cada jogador cabe um objetivo, que so deve ser conhecido por ele mesmo, o conhecimento deste objetivo por outros jogadores tornará mais difícil a sua conquista.
R$ 200
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São José dos Campos (São Paulo)
Jogo War Edição limitada Império Romano. Em perfeito estado.. super conservado Nao entrego. Retirar no pq industrial em São José dos Campos.
R$ 150
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Blumenau (Santa Catarina)
Vendo 2 jogos novos por 200 reais. War império Romano está novo
R$ 200
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Curitiba (Paraná)
Jogo War edição especial Império Romano. Fora de produção a um bom tempo. Ítem de colecionador. Jogo com muitas miniaturas de cavalaria, soldados e balistas. Caixa com marcas do tempo, mas sem rasgos ou furos. Tabuleiro com pequenas marcas de mofo apenas visíveis contra a luz (mofo já tratado com). Jogo está completo, com manual, cartas e peças, além do insert próprio. Para mais foto no zap 41. 99091194.
R$ 120
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Curitiba (Paraná)
War - Império Romano marca: Grow faixa etária: a partir de 10 anos 3 a 4 jogadores componentes: 1 tabuleiro 4 conjuntos de legiões (vermelho, preto, verde e bege) contendo 40 legionários, 20 cavaleiros e 10 catapultas cada 14 cartas objetivos 42 cartas de províncias 2 cartas curingas 4 cartas extras (em caso de perda) 4 cartas resumo de regras 3 dados vermelhos 3 dados amarelos 1 manual
R$ 200
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
moeda autentica imperio romano. 342-348 Dc duas vitoria frente a frente constantivs ll. moeda de cobre com 17mm
R$ 180
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Jacareí (São Paulo)
Capa Comum 440 páginas Português Editora Cultrix: 29 mar 2017 Conta a vasta extensão do Império Romano. Livro Incrível! Livro bem conservado! OBERVAÇÃO: Acesse meu perfil e veja outros títulos de livros que estou desapegando. O dinheiro arrecadado será para as missões salesianas em Janeiro de 2023.
R$ 30
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Brasil (Todas cidades)
Como Num Piscar de Olhos (Roma Antiga), da autora Adriana Manduco, é uma linda e impactante ficção cristã. Quando uma decisão se torna tão importante que somos levados a caminhos inusitados com um final surpreendente. Neste romance, narrado a partir 117 DC, Nana, a bela e afortunada moça filha de um general romano, compartilha com o leitor as suas emoções, medos, frustrações, escolhas e experiências através de uma narrativa leve e fluida, apesar da abordagem de um tema polêmico: O cristianismo durante o Império Romano. O enredo nos remete a uma época onde fatos marcantes da História cristã são abordados, levando o leitor à reflexão, com o principal objetivo de propagar o amor de Jesus Cristo. Adquira já o seu exemplar: 1 - Amazon : https://www.amazon.com.br/dp/B09Q8WQP3P/ref=mp_s_a_1_3 2 - Livraria da Editora Unidos Pela Palavra: https://editoraupp.com.br/products/como-num-piscar-de-olhos-roma-antiga 3 - WhatsApp (61) 98206-3927 4 - Instagram : @adrianamanduco
R$ 40
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Brasil (Todas cidades)
Como Num Piscar de Olhos (Roma Antiga) é uma linda e impactante ficção cristã. Quando uma decisão se torna tão importante que somos levados a caminhos inusitados com um final surpreendente. Neste romance, narrado a partir 117 DC, Nana, a bela e afortunada moça filha de um general romano, compartilha com o leitor as suas emoções, medos, frustrações, escolhas e experiências através de uma narrativa leve e fluida, apesar da abordagem de um tema polêmico: O cristianismo durante o Império Romano. O enredo nos remete a uma época onde fatos marcantes da História cristã são abordados, levando o leitor à reflexão, com o principal objetivo de propagar o amor de Jesus Cristo. Disponível na Amazon, ou na Livraria da Editora Unidos Pela Palavra ou através do WhatsApp (61) 98206-3927
R$ 40
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Brasil
A Batalha do Apocalipse: a Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo. Com Frete Grátis Incluso! Aproveite! VENDEDOR ON LINE DESDE 2007! Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana – é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heroicas, magia, romance e suspense. SÓ COMPRE SE FOR FECHAR NEGÓCIO! Características: Título A Batalha do Apocalipse Subtítulo a Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo Autor Eduardo Spohr
Grátis
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Araraquara (São Paulo)
Jogo Ave Caesar - Grow - Tabuleiro (Lacrado) Descrição do Jogo: Ave Caesar fará você participar de uma das perigosas e surpreendentes corridas de bigas que aconteciam na Roma antiga. Sinta o desafio de correr em busca das melhores posições e vantagens táticas. Através de cartas que são descartadas uma a uma, você conduz sua biga através do circuito, que possui estreitamentos e curvas. A escolha de qual a carta deve ser descartada a cada jogada deve ser feita com estratégia, para que você coloque sua biga sempre na posição mais favorável do circuito e force seus adversários a tomarem o caminho mais longo. Assim como nas corridas de bigas reais, grandes viradas podem acontecer durante o jogo e aquele corredor que está em desvantagem pode surpreender nos instantes finais. Tudo depende da estratégia correta a ser usada em cada rodada. Apesar de estratégico, o jogo tem regras muito simples e é muito fácil de se jogar. Quem será o primeiro a cruzar a linha de chegada após três emocionantes voltas no Circo Máximo de Roma? Não há piedade na busca pela fama e pela glória! Conduza sua biga com coragem e ascenda ao estrelato no Império Romano!
R$ 140
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Curitiba (Paraná)
Medalha original Militärverdienstkreuz Mecklenburg-Schwerin 2. classe 1914. Condecoração do antigo ducado de Mecklenburg-Schwerin, província do Sacro Império Romano Germânico. Medalha em bronze foleada a ouro. Possui o formato da famosa Cruz de Ferro. Não acompanha o porta-joias. A fita não parece ser a original, mas mesmo assim acompanha a medalha. Não aceito troca. Somente em dinheiro. Frete a combinar. Caso venha buscar, posso negociar o preço do produto. Apenas envio o meu número de WhatsApp quando a venda for concretizada
R$ 650
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Livro em Inglês, com uma ótica do mundo do Império Romano, em uma abordagem, baseada em princípios conservadores, vale apena, grandes aprendizados!
R$ 59
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Duque de Caxias (Rio de Janeiro)
o livro mostra o que produziu o direito privado no mundo ocidental. a obra cobre um período que vai desde as invasões germânicas no início da idade média até a contemporaneidade, incluindo uma análise do direito romano e do direito canônico, bem como a escola de direito natural que inspirou as grandes codificações nacionais dos tempos modernos.
R$ 50
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