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Livro termo


Lista mais vendidos livro termo

Governador Valadares (Minas Gerais)
LIVRO EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. SEM MARCAÇÕES Em 33 capítulos, o livro apresenta o que de fato é, quais as missões e o foco da Psicologia Positiva com definições, origem do termo e aplicabilidade. Nesta obra, os leitores poderão conhecer os benefícios da felicidade e as intervenções para potencializá-la, emoções positivas através da música e o entender como aplicar o assessment das Forças de Caráter. /
R$ 90
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Livro de física, os fundamentos de física. Termo lógica, óptica e ondas
R$ 50
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São Paulo (São Paulo)
O tempo passa, mas certos princípios e conceitos não só permanecem, mas continuam relevantes, não importa a época.Plano mestre de evangelismo é um exemplo. Lançado no Brasil no fim da década de 1960, logo se tornou um sucesso, o que o levou a sucessivas reimpressões. Foi uma das primeiras obras no país a oferecer uma visão prática e sistemática sobre o processo de evangelismo e discipulado ? e isso quando o termo ainda não estava tão em evidência quanto hoje em dia. No entanto, ainda que o conteúdo continuasse atual, a tradução e o tratamento gráfico da primeira edição já não acompanhavam as novas tendências. Por compreender a importância do tema e da abordagem do livro deRobert Coleman, a Mundo Cristão decidiu não só por manter o título no catálogo, mas imprimir-lhe um caráter moderno e dinâmico ao investir em nova tradução e projeto gráfico. O resultado foi um texto contemporâneo e fluido, apresentado em formato que permite uma leitura agradável. Mais informações, me chame no chat. Obrigado!
R$ 24
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São Paulo (São Paulo)
O objetivo deste dicionário é definir, de forma clara, sucinta e simples, os termos utilizados por bibliotecários, arquivistas e demais profissionais da ampla e multifacetada área de ciência da informação, facilitando a expansão de seus conhecimentos. O critério básico para inclusão de um termo foi seu uso potencial ao longo do exercício profissional desses especialistas. Em muitos verbetes foram incluídas abonações extraídas da literatura técnico-científica e de léxicos gerais e especializados. A tarefa de compilação sistemática de terminologia é vital para o desenvolvimento de qualquer ramo técnico-científico, pois é impossível atingir clareza e precisão sem uniformidade na linguagem pelos praticantes da área. Amplo em seu escopo, com mais de quatro mil verbetes, o dicionário inclui não somente a terminologia das várias especializações dentro da biblioteconomia, arquivologia, documentação e estudos de informação, mas também os principais termos de direito autoral, editoração, comércio livreiro, artes gráficas, história do livro, bibliografia, comunicação científica, telecomunicações e informática. Servirá, portanto, a bibliotecários, arquivistas, editores, livreiros, estudantes, pesquisadores e demais profissionais que trabalham na coleta, armazenamento, processamento, recuperação e difusão da informação, em seu formato tradicional impresso ou em meio eletrônico. Colaborará também para atender às necessidades daqueles estudiosos que necessitam da terminologia técnica em inglês. CUNHA, M. B.; CAVALCANTI, C. R. O. Dicionário de Biblioteconomia & Arquivologia. Brasília: Briquet, 2008. 451 p. A página de rosto e a capa estão coladas com fita adesiva transparente; todas as demais páginas estão em ótimo estado.
R$ 250
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São Paulo (São Paulo)
Kit TAG Curadoria ago/17 completo, capa dura, excelente estado. No início do século XX, o ragtime era o mais popular idioma musical dos Estados Unidos. O termo originou-se da expressão ragged time, referindo-se ao ritmo sincopado e de contratempo do rag. É com esta estrutura que Doctorow descreve a vida de uma família fictícia, cujos membros são designados como Papai, Mamãe, Irmão Mais Novo de Mamãe e Vovô. O autor intercala o cotidiano da família com figuras e acontecimentos históricos: o ilusionista Houdini, a rotina do milionário J. P. Morgan, o genial inventor Henry Ford, as lutas da anarquista Emma Goldman, o poder da imprensa, o nascimento do cinema, as greves trabalhistas. Em meio a tudo isso, a figura silenciosa do Irmão Mais Novo de Mamãe é o elemento criador da conexão entre capítulos, retratando o dinamismo, a riqueza e a miséria de um país ainda em formação.
R$ 29
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Belém-AL (Alagoas)
Características principais Título do livro O livro de ouro da mitologia Autor Thomas Bulfinch Idioma Português Editora do livro Martin Claret Outras características Gênero do livro: Mitologia Tipo de narração: Manual Idade mínima recomendada: 14 anos ISBN: 9798572326567 Descrição Thomas Bulfinch - O livro de ouro da mitologia - 2006 - 9798572326567 O termo mitologia indica, de modo geral, um conjunto de histórias e lendas sem autoria definida, transmitidas oralmente de geração a geração. No estudo da civilização greco-romana a palavra mitologia passou a designar as histórias tradicionais dos deuses. Entrega via Correios ou retirada (bairro de Canudos ou no campus da UFPA) Whatsapp via mensagem ou comentários
R$ 24
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Recife (Pernambuco)
Livro Novo. Tamanho 14 x 21 x 1cm e 160 páginas. Num mundo cada vez mais complexo, interdependente e diversificado, Ed Schein, criador do termo ?cultura organizacional? e um dos maiores teóricos sobre gestão da atualidade, apresenta um conceito inovador e essencial para manter uma comunicação eficiente nas empresas nos dias de hoje. Liderança Sem Ego é uma obra indispensável para todos os interessados em liderar com eficiência e construir relacionamentos fortes e autênticos, baseados na confiança e no respeito, mostrando como influenciamos uns aos outros enquanto falamos e podemos desenvolver estratégias para criar ambientes em as pessoas se sintam à vontade para gerar ideias mais originais e ousadas, evitar erros desastrosos e desenvolver agilidade e flexibilidade.
R$ 22
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Brasilia (Distrito Federal)
Ao longo dos últimos anos, um fluxo constante de publicações com novas perspectivas esclarece e aprofunda ainda mais a dinâmica da inteligência emocional. Neste livro, Daniel Goleman apresenta algumas descobertas essenciais que acrescentam novas informações ao que se entende pelo termo, mostrando a aplicação desse conjunto de capacidades. Com o aprofundamento de tópicos debatidos anteriormente em Inteligência emocional, Goleman demonstra como intensificar os estados cerebrais ligados ao desempenho ótimo, achar a chave para a empatia e a ação do circuito cerebral nas relações no ambiente de trabalho. Ele aponta também as diferenças na inteligência emocional do homem e da mulher. Outros pontos-chave de Goleman neste livro são o potencial criativo e o /
R$ 24
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Goiânia (Goiás)
DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Tome posse do seu cajado e encontre o seu verdadeiro lugar no mundo.Essa é uma necessidade latente da sua alma! Imagine acordar todas as manhãs com brilho nos olhos e ânimo para fazer tudo o que você veio fazer aqui na Terra!Como seria acabar com as suas dores, medos e inseguranças para viver uma vida feliz e com significado?Nesta obra, Patrícia Cândido usa o termo ?cajado? metaforicamente para simbolizar a nossa missão de alma. A autora revela que, ao identificar qual é o seu cajado, a sua bandeira, o que você veio defender aqui no nosso planeta, o vazio no peito, as doenças e sofrimentos vão desaparecendo.Descubra neste livro, de forma simples, qual é o arquétipo do seu cajado, a sua verdadeira vocação nesta vida, a grande obra que você veio realizar neste planeta. Mais do que isso, você será inspirado a tomar posse da missão do seu cajado, ajudando a Terra a ser um lugar melhor.Quando você segue o rumo da sua missão e encontra o caminho certo, tudo renasce e floresce na sua vida! Faça a diferença na vida das pessoas. O mundo precisa de você!
R$ 50
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Guia de Tipografia - Manual Prático Para o Uso de Tipos No Design Gráfico Autor: Samara,Timothy / Editora: Bookman / Em perfeito estado. Este livro é destinado a designers amadores e profissionais que querem descobrir como integrar a palavra e a imagem. No meio termo entre os textos técnicos e as obras que apresentam portfólios de projetos, a presente obra busca oferecer ao leitor ideias a partir de exemplos de projetos reais. O guia apresenta referência para diversos aspectos da tipografia, exemplos de designs, com explicações de como e por que funcionam e ainda entrevistas com diferentes tipógrafos.
R$ 100
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Brasilia (Distrito Federal)
Enviamos para todo o Brasil - (frete pago por nossa conta) Livro usado, em bom estado. Bíblia De Estudo Do Expositor Preta com Índice Com texto bíblico na nova Versão Textual Expositora, a Bíblia de Estudo do Expositor foi desenvolvida para ajudar a todos que desejam entender melhor as Sagradas Escrituras. Cada versículo dos sessenta e seis livros da Bíblia contém comentários exclusivos escritos por Jimmy Swaggart, renomado tele-evangelista pentecostal da década de 1980, que auxiliam na compreensão do texto bíblico. Esta é uma Bíblia de estudo singular, pois tem o estilo de ?Bíblia amplificada?, em que cada termo bíblico vem seguido da explicação, não havendo a necessidade de se procurar os significados e comentários em notas de rodapé. Publicada pelo Ministério de Jimmy Swaggart, a obra será distribuída com exclusividade, no Brasil, pela Sociedade Bíblica do Brasil. Recursos:: Explicações na maioria das passagens:: Texto bíblico em negrito e notas do expositor em marrom:: Notas do expositor ao final de cada frase ou palavra da Escritura:: Material elaborado em consulta com grandes estudiosos das línguas originais:: Concordância temática:: Artigos:: Diversos auxílios para o estudo bíblico:: Mapas coloridos:: Letra grande Público- Alvo:: Estudiosos da Bíblia:: Seminaristas:: Pastores e pregadores:: Líderes de escolas dominicais:: Igrejas com ênfases teológicas pentecostais e neopentecostais. Peso:1,650 Kg Editora:Sociedade Bíblica do Brasil Autor:Jimmy Swaggart Largura:16,00 cm Altura:23,00 cm Páginas:2720 ISBN:9781934655726 Capa:Luxo Índice: SIM
R$ 150
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Brasilia (Distrito Federal)
Gestão da Qualidade no Agrobusiness | Zylbersztajn | Agronegócio | Editora Atlas Condição: Usado - conservado - marcações a lápis. Gestão da qualidade no agribusiness: estudos e casos / Decio Zylbersztajn, Roberto Fava Scare (organizadores). - São Paulo: Atlas, 2003. Vários colaboradores. Bibliografia. ISBN 85-224-3356-9 1. Agribusiness. 2. Controle de qualidade. I. Zylbersztajn, Decio. II. Scare, Roberto Fava. SINOPSE: O Programa de Estudos de Negócios do Sistema Agroindustial da Universidade de São Paulo (Pensa/USP) é uma organização do tipo network que integra os Departamentos de Economia e Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (fea/usp). Envolve as unidades de São Paulo e Ribeirão Preto, bem como a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) em Piracicaba (sp). Seus pesquisadores e colaboradores estudam a dinâmica do Sistema Agroindustrial, fornecendo subsídios à tomada de decisão e ao planejamento estratégico das instituições públicas ou privadas. Seu objetivo é formar e capacitar lideranças responsáveis pela gestão do Sistema Agroindustrial, identificando e analisando tendências e colaborando com a inserção competitiva do agribusiness brasileiro no cenário internacional. Nesse contexto, este livro explora as novas dimensões de coordenação dos agronegócios em busca da qualidade. O termo agronegócios é aqui entendido como o conjunto das operações que envolvem desde o setor produtor de insumos para a atividade produtiva primária, até a distribuição dos alimentos, produção de energia e fibras. A obra reúne textos de pesquisadores do Pensa, cujos temas tratados - rastreabilidade, certificação, padronização, segurança do alimento e o relacionamento destes com as novas necessidades de ação do Estado - devem motivar a atuação dos agentes do sistema agroindustrial.
R$ 25
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