Torno base
Lista mais vendidos torno base
São Paulo (São Paulo)
Caixa do torno P 400 ( a base de troca, sujeita a avaliação), com embreagens e freio totalmente revisadas. Em perfeito estado de uso. Garantia de 90 dias. Vendemos também só as embreagens e o freio separadamente (a base de troca, sujeita a avaliação). Despesa de transporte por conta do comprador.
R$ 4.999
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Campo Grande-AL (Alagoas)
Vendo esse torno morsa com bigorna e base giratória n° 5. Em até 3 x sem juros, entrego
R$ 395
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Goiânia (Goiás)
Vaga para lavador de veículo na modalidade delivery, onde as prestações dos serviços ocorrem em campo. Não é necessário experiência na área, você será treinado pela empresa. O funcionário contratado acompanhará o motorista e prestará os serviços designados. - Salário base: R$1.212,00/mês - Horas extras: Cerca de R$320,00/mês - Comissões: Cerca de R$300,00/mês Total: Por volta de R$1.832,00 por mês, o valor pode ser maior, pois no cálculo não foi adicionado comissões avulsas para serviços específicos e/ou pontuais e ajuda para transporte. Jornada diária: - De segunda a sexta-feira: 07:00 às 15:30. - Sábado: 07:00 às 11:00. *Cerca de 90 minutos extras de segunda a sexta-feira e 120 minutos no sábado. Exigências: - Proatividade: Lembre-se que, quanto mais trabalhar, mais receberá. Todos ganham! - Bom para trabalhos em equipe: Você trabalhará diariamente com outra pessoa e possivelmente acompanhadp por um fiscal. - Meio de transporte próprio: Dependendo da distância, uma ajuda de custo pode ser oferecida. - Morar próximo ao setor Pedro Ludovico. Entre em contato por aqui ou através do WhatsApp (62) 99673-5779
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
A empresa Dedetizadora Ilha do Governador – RJ, estabelecida no bairro desde 1982 possui os telefones: (21) 2467-8509 / 3393-5785 / 98330-6755, utiliza técnica moderníssima de origem alemã que não tem cheiro (odor) não tira você de casa e não oferece periga para crianças, animais domésticos, gestante e pessoas idosas, temos como meta oferecer-lhe três coisas importantes pra nós que são elas: Preço, qualidade e satisfação e nosso técnicos são altamente qualificados pra exercer essa tarefa, sendo os mesmo treinados e sempre se reciclam para um atendimento cada vez melhor e co mais qualidade Veja abaixo como funciona o ciclo dessas pragas indesejadas que destroem tudo. Os cupins (também conhecidos como térmites) são insetos que se distribuem em mais de 2.000 espécies descritas, sendo que no Brasil, registram-se cerca de 200. A grande maioria exerce poderosa ação benéfica no solo pela aeração e drenagem, movimentação de partículas, descompactação e porosidade do solo, além da distribuição de matéria orgânica. Algumas espécies exóticas são responsáveis por causarem grandes danos a estruturas construtivas, acabamentos e objetos que envolvem madeira e seus derivados. No Brasil, as duas espécies mais significativas como pragas urbanas são: Cryptotermes brevis e Coptotermes havilandi. Dois conjuntos de fatores propiciam suas infestações nas malhas urbanas: as características biológicas do inseto e a complexidade estrutural do meio urbano. Cryptotermes brevis: animais exóticos, também conhecidos como cupins de madeira seca, cujas colônias se desenvolvem inteiramente dentro da madeira com teor de umidade abaixo de 30%, sem a necessidade de contato com o solo ou fonte externa de umidade. O cupim de madeira seca tem seu ataque restrito às peças que consome como alimento e nas quais também realiza seu ciclo biológico: mobiliário, madeiramento estrutural (forros, telhados, etc.), madeiramento acessório (janelas, portas, etc.), peças de acervo histórico e bibliotecas. Os danos extensos que acarreta ficam agravados pela larga distribuição geográfica, sempre facilitada pelos transportes sem precauções de objetos infestados. Via de regra, sua presença pode ser observada por resíduos na forma de grânulos duros (fezes) que expelem dos orifícios que fazem e habitam, e que ficam espalhados sob aqueles orifícios. Coptotermes havilandi: espécie também exótica e denominada cupim subterrâneo, é reconhecida como a espécie de cupim que causa maiores prejuízos em áreas urbanas da região sudeste do Brasil. Estes cupins, embora se alimentem apenas de madeira e produtos de celulose, atacam tijolos, artefatos de plástico, tecidos, couro, gesso, instalações, cabos e conduítes elétricos de construções e redes telefônicas. Suas colônias podem ser construídas no solo, dentro ou fora das edificações (ocultos, em lugares úmidos, escuros, quentes e com farta disposição de alimento), e ainda nas árvores urbanas. Por serem sensíveis à luz, se locomovem através de túneis cuidadosamente construídos com suas fezes, ficando assim protegidos da predação (por formigas, por exemplo) e das intempéries do meio externo. Pode-se dizer, com propriedade, que os cupins subterrâneos vivem, atuam e destroem na invisibilidade, e que sua presença é notada apenas em estágios avançados de infestação, quando prejuízos estão evidentes. BROCAS DE MADEIRA Além do cupim, outro importante grupo de insetos xilófagos é constituído pelas brocas de madeira. São milhares de espécies amplamente distribuídas em diferentes grupos, sendo que os insetos das famílias Anobiidae e Lyctidae são os principais responsáveis pelo ataque a objetos de madeiras e derivados. A presença da broca de madeira , no mais das vezes, apenas é notada pelos resíduos que deixa e que tem a aparência de pó, via de regra com coloração parecida com a da madeira atacada. Acima estão várias brocas que atacam nossos imóveis, inclusive uma linfa. BROCAS DE MADEIRA Nem só cupins vivem em nossos móveis Dentre os insetos xilófagos, dois grupos são os principais responsáveis pelos danos causados às madeiras, nas mais diferentes situações onde essa matéria-prima é utilizada. Esses dois grupos são os Cupins e as Brocas de Madeira.Os prejuízos causados por esses insetos são, em grande parte, desconhecidos. Estima-se valores despendidos no seu combate mas são desconhecidos os prejuízos advindos da perda das madeiras atacadas e os custos resultantes da sua reposição.O conhecimento da biologia desses insetos é base fundamental na adoção de medidas preventivas e curativas. Seus hábitos de vida, reprodução, exigências quanto à temperatura e umidade são alguns dos fatores que determinam procedimentos a serem adotados no seu controle. Sob a denominação de brocas de madeira encontra-se um grupo de insetos composto por milhares de espécies, na sua maioria xilófagas. Esses insetos são frequentemente confundidos com os cupins, especialmente os cupins de madeira seca, por também expelirem resíduos das peças atacadas. Entretanto, as brocas de madeira diferem dos cupins em vários aspectos, dos quais ressaltaremos três.Brocas de madeira e cupins são dois grupos taxonomicamente distintos. As brocas, cujos adultos são os besouros, pertencem à ordem dos Coleópteros, enquanto os cupins, cujos adultos são conhecidos por sirirís ou aleluias, pertecem à ordem dos Isópteros.Diferentemente dos cupins, as brocas de madeira não são insetos sociais. Uma madeira atacada por brocas pode conter dezenas ou centenas de indivíduos, entretanto cada um vive independentemente dos outros.O desenvolvimento pós-embrionário, período que vai desde a eclosão dos ovos até o indivíduo adulto, é também diferente entre esses dois grupos de insetos. O desenvolvimento pós-embrionário nas brocas de madeira compreende quatro estágios: ovo, larva, pupa e adulto. A metamorfose, ou seja, a transformação da larva, inseto imaturo, em adulto, dá-se em uma fase específica do desenvolvimento, denominada de pupa e, no caso desses insetos, é uma transformação total, originando um adulto completamente diferente do estágio larval. Os insetos com esse tipo de metamorfose são chamados Homometábolos. Nos cupins, insetos Hemimetábolos, a metamorfose é gradual, transformando o inseto pouco a pouco ao longo do seu desenvolvimento. O adulto guarda algumas semelhanças da fase imatura, diferindo dela principalmente pela presença de asas, de olhos compostos e por uma maior esclerotinização da cutícula.O ataque por brocas de madeira se inicia quando a fêmea adulta deposita seus ovos na madeira. Desses ovos ecolodem as larvas que irão se alimentar daquele substrato até atingirem o estágio de pupa quando, então, se transformam em adulto. A fase larval é a mais longa da vida do inseto e a principal responsável pelos danos causados à madeira. Uma vez transformados em adultos, e essa transformação dá-se, regra geral, próximo à superfície, os insetos perfuram a madeira e saem para o meio exterior. Fora da madeira, machos e fêmeas se encontram, se acasalam, e as fêmeas voltam a depositar seus ovos ou na mesma peça de madeira ou em outra.A época em que os adultos saem da madeira é quando, mais facilmente, percebemos o ataque. Observa-se um orifício em torno do qual, ou nas suas proximidades, encontramos acumulada uma serragem, também denominada de resíduo ou pó de broca, e que é resultante da escavação feita pelo adulto para sair da madeira.A madeira é a fonte de alimento para a maioria das brocas, sobretudo o amido contido nesse substrato. Além da quantidade e qualidade dos nutrientes presentes na madeira, o desenvolvimento desses insetos é também influenciado por outros fatores, entre os quais, principalmente a temperatura e a umidade, em maior ou menor grau dependendo da espécie.Desde a árvore viva até a madeira em uso, diferentes grupos de brocas atacam a madeira nas diferentes fases do seu beneficiamento. Assim, a despeito da enorme variedade de espécies, podemos, de uma maneira prática, agrupar as brocas em quatro grandes grupos conforme seus hábitos, os quais estão estreitamente relacionados com o teor de umidade da madeira e portanto com as fases do beneficiamento desse material. Essa classificação considera o hábito mais frequente dentro de cada grupo, não devendo ser esquecido, portanto, que há exceções. Nesta etapa do beneficiamento, a madeira contém ainda um elevado teor de umidade e alguns grupos de brocas são particularmente atraídos pelas substâncias químicas liberadas pela madeira. São representantes típicos dessas brocas as famílias Scolytidae e Platypodidae. Em muitas espécies desse grupo, os adultos, ao depositarem os ovos na madeira, inolucam um fungo que servirá como principal alimento para as larvas. Muitas espécies atacam árvores vivas e a infectam com um tipo de fungo que é letal para a planta. Essas brocas causam grandes prejuízos em florestas plantadas. BROCAS QUE INFESTAM A MADEIRA DURANTE A SECAGEM Nesta etapa a madeira apresenta teores médios de umidade e o principal grupo de brocas que a infestam nessa fase são os representantes da família Bostrychidae.Os representantes dos três grupos anteriormente citados, respectivamente Cerambicídeos, Escolitídeos, Platipodídeos e Bostriquídeos, muito embora sejam insetos que exigem um substrato com teores altos ou médios de umidade, podem ser observados eclodindo de madeiras secas ou já em uso pelo homem. Isto ocorre geralmente porque, ou o inseto, embora tenha infestado a madeira enquanto ainda úmida, conseguiu completar seu desenvolvimento na madeira seca ou, a madeira em uso não está corretamente seca. Assim, podemos encontrar esses insetos na madeira em uso ou mais frequentemente, os sinais do seu ataque; contudo, estando a madeira seca, não há risco dela ser reinfestada por eles. BROCAS QUE ATACAM MADEIRAS SECAS A madeira seca, apresentando teores de umidade abaixo de 30%, é a condição da maioria das madeiras em uso pelo homem. Insetos das famílias Anobiidae e Lyctidae são as principais brocas que atacam a madeira nesses condições. Como pretendemos enfatizar o problema de brocas de madeira em mobiliário, é sobre esses dois grupos de brocas que a seguir, trataremos com mais detalhes. ANOBÍDEOS Os besouros da família Anobiidae apresentam hábitos alimentares variados, podendo atacar sementes e caules de várias plantas, produtos manufaturados de origem vegetal ou animal, madeira, livros, etc.Espécies dos gêneros Anobium e Tricorinus são os representantes mais frequentemente encontrados atacando madeiras, enquanto que em bibliotecas encontramos principalmente brocas do gênero Falsogastrallus e também de Trycorinus.Para a postura dos ovos, a fêmea desses insetos procura geralmente na madeira bruta, não polida, pequenas frestas ou antigos orifícios de emergência. Substratos relativamente moles ou felpudos, são também preferidos para a postura dos ovos. A fêmea coloca, em média, cerca de 30 ovos. As larvas eclodem entre 14 a 18 dias após a postura. A fase larval dura aproximadamente um ano, e de pupa cerca de três semanas e o adulto em torno de um mês.Dentre as espécies xilófagas há algumas que preferem madeiras antigas, razão pela qual são frequentemente encontradas atacando acervos de museus. As razões para esta preferência não está de todo esclarecida, havendo fortes indícios de que, com o passar do tempo, a madeira, modificando-se quimicamente, torna-se mais atrativa para esses insetos. LICTÍDEOS Diferentemente dos anobídeos, a família Lyctadae é essencialmente xilófaga. O amido, principal fonte de alimento desses insetos, é encontrado principalmente na região de alburno de madeiras do grupo dos angiospermas. Madeiras ricas em amido, é o caso da virola, são preferidas pelos lictídeos. Dentre as brocas de madeira, os lictídeos são os que toleram os mais baixos teores de umidade, tendo sio registrado sua presença em madeiras com 7% de umidade.Os lictídeos mais frequentemente encontrado entre nós, são espécies dos gêneros Lyctus e Minthea. O ataque dos lictídeos é facilmente reconhecido pelo resíduo muito fino, semelhante a talco, que é expelido pelos orifício de emergência do adulto. A fêmea deposita os ovos no lúmen dos vasos da madeira, que antes é testado quanto à quantidade de amido. Portanto, a quantidade de amido, o número de vasos e o tamanho do lúmen são fatores fundamentais para determinar a susceptibilidade de uma madeira ao ataque de lictídeos.A duração do ciclo de vida é muito variável. Em condições ótimas de temperatura, umidade e qualidade nutritiva da madeira, a duração do ciclo da vida pode ser de apenas quatro meses.
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
“CONTROLE DE PRAGAS, INSETOS E ROEDORES EM GERAL” A empresa Dedetizadora Ilha possui as técnicas mais modernas e eficientes no combate aos diversos tipos de pragas que podem afetar sua casa, condomínio ou empresa utilizando uma tecnologia de ponta de origem alemão denominada “Triatack / Vaporitox / Gel / Full “ a base de micropartículas de procedência alemã sem tirar você de casa e sem desarrumar nada no recinto, também inodoro sem causar danos a pessoas, animais domésticos e totalmente inofensivo a sua saúde, podemos dar referencias, pois temos mais de 4.500 clientes cadastrados em nosso banco de dados, mostrando-lhe eficiência com o melhor preço do mercado e qualidade de altíssimo nível e ação fulminante e infalível contra baratas, ratos, cupins, brocas, pulgas, carrapatos, formigas e outros insetos, pragas e roedores. 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O formato e o tamanho variam dependendo da espécie, mas em gênero podemos dizer que as fêmeas são maiores que os machos, porém os machos têm as asas mais desenvolvidas. A maior barata tem aproximadamente 20 centímetros de comprimento. Já a menor cerca de 4 milímetros e por ser tão pequena, vive em ninhos de formigas. As baratas gostam de ambientes úmidos e algumas espécies preferem lugares quentes. A alimentação é variada. As baratas são insetos onívoros, ou seja, comem qualquer coisa, tendo principal atração por doces, alimentos gordurosos e de origem animal. Uma curiosidade é que podem viver uma semana sem beber e até um mês sem comer. Conseguem perceber o perigo através de mudanças na corrente do ar à sua volta. Elas possuem pequenos pelos nas costas que funcionam como sensores, informando a hora de correr. As baratas domésticas são responsáveis pela transmissão de várias doenças, através das patas e fezes pelos locais onde passam. Por isso são consideradas perigosas para a nossa saúde. Pulga As pulgas são um problema doméstico comum, especialmente quando há cães ou gatos. Também se encontram frequentemente em casas onde já existiram animais de estimação. Apesar de ser possível que as pulgas transmitam doenças, isso é muito raro neste país. A principal preocupação é a angústia provocada pelas picadas das pulgas em pessoas e animais de estimação. Conhecer as pulgas Há muitas espécies de pulgas, mas a maior parte tem entre 2 e 3 mm de comprimento e cor vermelha ou castanha. As pulgas adultas perfuram a pele dos mamíferos e das aves para se alimentarem de sangue. Mas as larvas alimentam-se da matéria orgânica que costuma existir em tapetes e roupa de cama, pelo que uma boa higiene pode atrasar o ciclo de vida delas. Os casulos das pulgas podem permanecer em estado latente durante mais de dois anos e são despertados pelas vibrações causadas pelos passos das pessoas. É comum as infestações de pulgas manterem-se latentes numa casa vazia e despertarem apenas quando a casa volta a ser habitada. Identificar as pulgas • A Pulga do Homem deu origem a outras pulgas que se especializaram noutros animais, mas a que ainda vive no homem (e noutros animais com pele semelhante) já não é comum neste país. As excepções são as explorações agropecuárias, onde a pulga do homem pode ser encontrada no porco e pode migrar para as pessoas. A pulga do homem pica em qualquer parte do corpo e provoca comichão porque rasteja sobre a pele. • A Pulga do cão ou gato pica pessoas, mas não vive no corpo humano. Podem picar-nos nas mãos e no corpo quando manuseamos os animais de estimação ou os objectos onde eles dormem, mas os pontos onde costumam picar mais são os pés e as partes inferiores das pernas. Normalmente, há muito mais pulgas a viver nos tapetes e nos objectos onde os animais de estimação dormem do que nos próprios animais. Elas conseguem saltar e picar as pessoas que se aproximem. Carrapato Estes insetos sugam o sangue de suas vítimas, prendendo-se à pele dos animais de temperatura constante, como os cães e o gado, inclusive o homem. Seu ciclo de vida é movimentado, depois de uma refeição de sangue, a fêmea põe os ovos no solo, deles nascem larvas, que utilizam suas seis patas para alcançar um animal que passa, a medida que vão se alimentando de sangue, as larvas transformam-se em ninfas, algumas de oito patas, sua maturidade só é alcançada após inúmeras modificações do seu corpo, sugam tanto sangue a ponto de tornarem-se pequenas bolas moles. Os carrapatos podem ser portadores de germes perigosos, um deles é o de uma febre freqüentemente fatal para o gado. Para o homem propagam a febre constante e a febre maculosa. O Rhipicephalus sanguineus, conhecido como o carrapato marrom do cão, é um carrapato de três hospedeiros, que primariamente se alimenta dos cães e ocasionalmente de outros hospedeiros, incluindo os humanos. Os carrapatos R. sanguineus estão presente mundialmente e são conhecidos como vetores de patógenos, tais como, Babesia canis, Ehrlichia canis, and Rickettsia conorii. O aumento no número relatos na literatura de casos de parasistimo humano pelo R. sanguineus indicam a interação entre os humanos e R. sanguineus. A utilização indiscriminada de acaricidas é um problema emergente mundialmente e tem conduzido à seleção de acaricidas resistentes a cepas de carrapatos. Neste artigo revisamos, a importância médica e veterinária, taxonomia, biologia e ecologia de R. sanguineus. E também discutimos a atual estratégia para o controle de R. sanguineus, destacando associação do risco potencial e a utilização inadequada de acaricidas, tais como poluição ambiental e toxicidade em humanos. Ratos, Ratazanas e Camundongos Desratização: Os ratos são capazes de transmitir doenças patogênicas ao Homem e lutam pela sua espécie com uma adaptabilidade fora do comum, enfrentando todos os novos métodos que nossa civilização cria para combatê-los. Em geral, desconhece-se que eles são portadores de mais de dez graves enfermidades para o gênero humano. Os ratos são ainda responsáveis pela transmissão de inúmeras doenças ao Homem. A Organização Mundial da Saúde já catalogou cerca de 200 doenças transmissíveis, destacando-se a leptospirose, tifo, peste bubônica, febre hemorrágica, salmonelose, nefrite epidêmica, sarnas, micoses, helmintíases entre outras. Cupim e Broca Os cupins são insetos sociais que pertencem à Ordem Isoptera. “Iso” significa igual em latim e “ptera” se refere às asas. Ou seja, os cupins são animais que apresentam asas anteriores e posteriores iguais, quando estas estão presentes. Normalmente se associa a imagem dos cupins às madeiras estragadas e às crises nervosas das vovós que choram pela perda da tão (antiga) apreciada cadeira de balanços de madeira que foi da tataravó. De fato, os cupins são potenciais pragas urbanas e atacam veementemente as madeiras e objetos afins. Contudo, o que ninguém sabe é que os cupins são dotados de extrema complexidade biológica e têm uma função extremamente importante na manutenção dos ecossistemas da Terra. Diferentemente do que se pensa popularmente, estudar os cupins é de suma importância. Mas no que a vida desses pequenos insetos afeta nossas vidas? Por que os cupins gostam tanto de madeira? Leia o texto e entenda um pouco mais sobre a Termitologia, ciência que estuda os cupins e suas curiosidades. Descupinização - Tipos de cupins: Cupim subterrâneo - São assim denominados pelo fato de constituírem colônias freqüentemente abaixo da superfície do solo, atacando as madeiras que estão em contato direto com solo e alvenaria das construções. Fazem seus ninhos em lajes, juntas de dilatação dentro de redes hidráulicas e condutores elétricos, sem nenhum contato com o solo. Por meio de túneis em vários componentes como pisos, paredes, cordões de gesso, mesmo que o ninho esteja localizado a dezenas de metros da área construída. Cupim de madeira seca - Esses cupins nidificam dentro das próprias peças de madeira das quais se alimentam. Brocas Brocas Como vivem As brocas são freqüentemente confundidas com os cupins, especialmente com os cupins de madeira seca, por também expelirem resíduos das peças atacadas. Entretanto, as brocas de madeira diferem dos cupins em vários aspectos, dos quais ressaltaremos três. Brocas de madeira e cupins são dois grupos taxonomicamente distintos. As brocas, cujos adultos são os besouros, pertencem à ordem dos Coleópteros, enquanto os cupins, cujos adultos são conhecidos como siriris ou aleluias, pertencem à ordem dos Isópteros. Diferentemente dos cupins, as brocas de madeira não são insetos sociais. Uma madeira atacada por brocas pode conter dezenas ou centenas de indivíduos, entretanto cada um vive independentemente do outro. O desenvolvimento pós-embrionário, período que vai desde a eclosão dos ovos até o indivíduo adulto, é também diferente entre esses dois grupos de insetos. O desenvolvimento pós-embrionário nas brocas de madeira compreende quatro estágios: ovo, larva, pupa e adulto. A metamorfose, ou seja, a transformação da larva (inseto imaturo em adulto) dá-se em uma fase específica do desenvolvimento denominado de pupa, e no caso desses insetos é uma transformação total, originando um adulto completamente diferente do estágio larva. Larva da Broca O ataque por brocas de madeira se inicia quando a fêmea adulta deposita seus ovos na madeira. Desses ovos eclodem as larvas, que irão se alimentar daquele substrato até atingirem o estágio de pupa, quando então se transformam em adultos. A fase larval é a mais longa da vida do inseto e a principal responsável pelos danos causados à madeira. Uma vez transformados em adultos, e essa transformação dá-se em geral próximo à superfície, as brocas perfuram a madeira e saem para o meio externo. Fora da madeira, machos e fêmeas se encontram e se acasalam. As fêmeas voltam a depositar seus ovos ou na mesma peça de madeira ou em outra. A época em que os adultos saem da madeira é quando mais facilmente, percebemos o ataque. Observa-se um orifício em torno do qual, encontramos acumulada uma serragem também denominada de resíduo ou pó de broca, que é resultante da escavação feita pelo adulto para sair da madeira. A madeira seca, apresentando teores de umidade abaixo de 30%, é a condição da maioria das madeiras em uso pelo homem. Insetos das famílias Anobilidae e Lyctidae são as principais brocas que atacam a madeira nessas condições. Brocas - As brocas mais freqüentes são encontradas no interior das edificações. Trabalhamos com a melhor equipe, uma equipe dedicada, bem treinada e com experiência no que faz. Cuidar do seu bem-estar é o nosso trabalho.
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Brasil
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Adamantina (São Paulo)
Reconquistar um ex-namorado não é nada fácil, mas também não chega a ser impossível. Para começar, seja paciente e tente aceitar as diferenças entre vocês. Depois, tenha paciência e siga as dicas deste artigo para retomar o relacionamento. Método 1 Método 1 de 3: Dando um tempo 1 Dê um tempo do seu ex-namorado. Você pode até ter vontade de voltar com ele agora, mas insistir é o pior a fazer — ligar, enviar mensagens etc. Caso contrário, o rapaz pode ficar assustado ou ter outra reação negativa. Espere pelo menos algumas semanas para ver se algo muda.[1] Se possível, corte o contato completamente (a menos que vocês se vejam na aula ou no trabalho). Não ligue ou envie mensagens ao rapaz. Mesmo que ache que algo engraçado que tenha a ver com ele e fique com vontade de compartilhar, é melhor ficar em silêncio. Tente evitar qualquer tipo de contato com ele, mesmo que vocês tenham amigos em comum. Caso seja impossível não encontrar o rapaz, não seja grosseira, mas seja breve na sua interação. Você não precisa ser grosseira para dar um tempo. Se encontrar o rapaz por acaso, cumprimente-o, mas não pare para conversar. 2 Pense no que deu errado na relação. Quando se distanciar do rapaz, vai poder refletir mais sobre o relacionamento e descobrir o que deu errado, bem como se vale a pena voltar. O problema pode ser simples ou mais complicado. Veja alguns exemplos:[2] Talvez você seja ciumenta ou possessiva demais e tenha afastado o rapaz. Talvez vocês não passavam tanto tempo juntos. Talvez o rapaz ache que você não era carinhosa o bastante. Talvez ele ache que você era dependente demais. Talvez as coisas mudaram de outra forma — como se um de vocês teve que viajar ou ficar fora por alguns meses. Talvez vocês briguem demais e não se deem bem. 3 Crie um plano para resolver o problema. Depois de descobrir o que deu errado no relacionamento — que também pode ser um conjunto de fatores, em vez de um só —, é hora de pensar em formas de melhorar a situação. Não adianta tentar reconquistar o seu namorado se os mesmos empecilhos vão voltar à tona.[3] Vocês têm que mudar bastante, seja um aspecto negativo da sua personalidade (que contribuiu com o término), seja a dinâmica do relacionamento. Se era ciumenta demais, pense em formas de evitar esse tipo de comportamento. Se o rapaz achava você possessiva demais, tente controlar esse aspecto da sua personalidade. Se brigavam o tempo todo, pense em uma forma de ser menos combativa. Se o rapaz era o problema, pense em formas de retomar o relacionamento apesar das circunstâncias. Talvez ele esteja disposto a mudar. Mesmo que não esteja, reflita se ainda dá para voltar. 4 Tente melhorar enquanto pessoa. Resolva o problema que levou ao fim do namoro e aprenda a se curtir e aproveitar melhor a companhia dos seus amigos. Liste três defeitos que você gostaria de mudar e ponha a mão na massa aos poucos. Muitas pessoas demoram anos para amadurecer, mas até os passos pequenos do dia a dia são ideais para esse processo.[4] O seu ex vai ficar curioso com o seu sumiço e tentar imaginar o que aconteceu se você começar a passar um tempo sozinha, refletindo. Saia com as suas amigas, vá à academia, cultive novos interesses etc. Tire um tempo para si, mas não exagere. Se você demorar meses para resolver os seus problemas e sumir do mapa de vez, o seu ex vai acabar deixando o passado para trás. Método 2 Método 2 de 3: Fazendo o rapaz prestar atenção em você 1 Mostre ao rapaz que está ótima sem ele. Depois de dar esse tempo e enxergar as coisas por uma nova perspectiva, comece a mostrar ao seu ex o quanto a sua vida está bem das pernas. Comece a frequentar os mesmos lugares que ele e os amigos, mas sem ser óbvia demais. Mostre o seu lado divertido e carismático. Se souber que vai encontrar o rapaz em um lugar, fique bem arrumada, mas sem ser óbvia (para não deixar claro que quer chamar a atenção dele). Quando encontrar o rapaz, cumprimente-o com um sorriso e uma cara de surpresa, como se nem soubesse que ele estaria ali. 2 Deixe o rapaz com ciúmes (opcional). Isso nem sempre dá certo, mas você pode sair ou flertar com outros caras para ver a reação do seu ex. Só não tire vantagem de ninguém para deixá-lo com ciúmes: faça graça, mexa no cabelo ou dance com outras pessoas, mas sem exagerar.[5] Não exagere. O seu ex pode desanimar se vir que você está com outra pessoa — ou até querer voltar ainda mais! 3 Deixe o rapaz com ciúmes nas mídias sociais. Poste algumas fotos com os seus amigos na praia, nas festas etc., mas sem ser óbvia, para fazer o seu ex se lembrar das coisas boas que vocês viveram no passado. Tenha cuidado com a frequência: publique uma ou duas fotos por semana no máximo. Poste as fotos em um horário do dia em que o rapaz esteja on-line. Assim, ele vai ter mais chances de ver o conteúdo. 4 Volte a sair com ele aos poucos. Comece a retomar a amizade que vocês tinham. Passe do “Oi” casual ao papo breve e às conversas mais longas, de dez a 20 minutos. Sempre termine o diálogo para controlar as situações e deixar o rapaz com gosto de quero mais. Depois, espere até ele convidar você para algo (ou crie coragem e tome iniciativa por conta própria). Não dê sinais de que não quer mais nada com o rapaz. Seja amigável e educada para chamar a atenção dele. 5 Mostre que você mudou. Quando vocês começarem a se ver uma, duas ou mais vezes por semana, mostre que consertou os seus defeitos de antes: fale menos e ouça mais, seja mais independente etc.[6] Mais uma vez, não seja tão óbvia. Não diga nada como “Você não tá vendo que eu já não tenho ciúmes de outras meninas?”. Fique de boa e ele vai ver a mudança no seu comportamento. 6 Interprete os sinais. Você vai saber se o seu ex quiser voltar. Como foi na primeira vez? Ele provavelmente vai usar a mesmas táticas: flertar, fazer elogios, tocar o seu corpo de leve, perguntar se você está com alguém etc.[7] Preste atenção à linguagem corporal do rapaz. Ele faz contato visual, fica perto ou muda de expressão quando você se aproxima? Se sim, talvez ele queira voltar. Se ele só quer ser seu amigo, não vai mostrar sinais de afeto ou amor a você. Visite o perfil dele no Facebook e descubra se ele está ficando ou namorando alguém por meio dos amigos em comum, mas sem dar na cara. Talvez ele esteja comprometido e só fale com você por educação. 7 Volte a ter interações mais românticas com o rapaz. Se o seu ex ficar de graça e perceber as suas intenções de voltar, talvez ele convide você para sair. Além disso, você também pode tomar iniciativa e dizer o que está sentindo para ver a reação dele. Seja mais tranquila dessa vez. Não o encontre mais de duas vezes por semana. Crie uma base sólida para o relacionamento, em vez de tentar voltar para o mesmo ponto de antes. Tente ser independente, ainda mais se a sua carência foi um dos motivos para o término. Não viva só em torno do rapaz: cuide da sua vida social, pessoal e profissional. Método 3 Método 3 de 3: Segurando o rapaz 1 Não cometa os mesmos erros de antes. Coloque em prática as reflexões do período do término. Quando você voltar com o seu namorado, lembre-se de tudo o que deu errado e evite que isso torne a acontecer. Se vocês brigavam demais, tente se acalmar; se não se dava bem com os amigos dele, seja mais educada — e assim por diante. Se é o rapaz que comete os erros, relembre-o (com educação) do que aconteceu da última vez. 2 Não cobre demais de si mesma. Evite cometer os mesmos erros, mas não fique obcecada no assunto, ou você não vai curtir o relacionamento. Divirta-se sem pensar muito nessas situações hipotéticas, a menos que elas se concretizem. O rapaz vai perceber se você tiver medo de ele terminar de novo. Assim, as coisas podem acabar dando errado outra vez. 3 Comece do zero. Não enxergue essa volta como uma “segunda parte” do namoro, e sim como duas pessoas que estão tentando se relacionar e resolver os problemas com um passo de cada vez. Não dá para ignorar o passado, mas você também não precisa ficar remoendo tudo (a menos que sejam coisas boas). Vocês vão começar de novo e, dessa vez, vão ter uma noção melhor do que fazer para tudo dar certo. 4 Seja sempre você mesma. Tente sempre melhorar o namoro e a relação do dia a dia, mas não se responsabilize por tudo ou tente se adaptar à imagem que o seu namorado formou na própria cabeça. Só mude se quiser. Lembre-se de que ele se interessou em você por um motivo — e, se você mudar demais, talvez ele nem reconheça mais a própria namorada. Resolver os seus defeitos e mudar da água para o vinho são duas coisas diferentes. Não se transforme por completo só por causa de um namoro. 5 Fique atenta para saber se tudo está dando certo. Depois de voltar com o seu ex-namorado e ainda sentir que algo não está certo, talvez seja melhor terminar de vez. Alguns casais voltam mais fortalecidos, mas outros não dão certo de maneira alguma. Se os mesmos problemas surgirem e alguém não estiver feliz, é melhor cada um seguir um caminho separado. Seja honesta consigo mesma. Depois de tentar de tudo e nada dar certo, talvez seja hora de deixar o relacionamento para trás. Orgulhe-se do seu esforço. Agora, pelo menos você sabe que não valeu a pena se estressar. É melhor ter ciência disso que ficar na dúvida sobre o que poderia ter acontecido. Dicas Não force a barra se o rapaz não gostar de você no início. Se ele não tiver interesse, talvez seja melhor nem insistir. Não fique magoada: quem está perdendo é ele. Não ligue ou envie mensagens para o rapaz o tempo todo, ou ele vai enlouquecer. Não faça tudo o que ele quiser só para voltar. Avisos Não se faça de boba para impressionar o rapaz ou fazê-lo rir. Não tente deixar o rapaz com ciúmes o tempo todo, ou ele vai ficar magoado com as suas atitudes. Não exagere nas suas táticas. Tenha cuidado com o que você faz perto do rapaz. https://omeulink.com/Voltameuex?src=fac
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