UM BELO DOMINGO - JORGE SEMPRUN EM RECIFE
aLivro usado e em perfeitas condições de leitura. 386 paginas. Tamanho 14 x 21 x 2cm. Livro contém assinatura de um antigo dono do livro. Fotos reais do livro ofertado. https://eliesercesar.wordpress.com/2015/07/17/campos-da-morte-em-um-belo-domingo-jorge-semprun-revisita-campo-de-concentracao-nazista-e-mira-gulag-sovietico-2/ CAMPOS DA MORTE ? Em Um Belo Domingo, Jorge Semprun revisita campo de concentração nazista e mira Gulag* soviético. * O Gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos. Um Belo Domingo não foge a fórmula. A pretexto de relatar seu confinamento no campo de concentração de Buchenwald, entre 1943 e a libertação dos prisoneiros às vésperas do final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, Semprun faz novamente um acerto de contas, menos demolidor do que Federico Sanchez, com o seu passado de stalinista convicto. O relato de sua passagem pelo inferno de Buchenwald já havia sido feito em A longa viagem, mas depois de ler Um dia na vida de Ivan Denissovitch, de Alexander Soljenitzyn (sobre um prisioneiro de um gulag soviético), o romancista espanhol sentiu necessidade de reescrever sua experiência no campo de concentração nazista. Por quê? Porque, na época em que escreveu o primeiro livro, ainda acreditava, ingenuamente, que era possível corrigir os desvios do socialismo pelo centralismo burocrático do stalinismo; que os campos de prisoneiros soviéticos (o gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos) serviam para reeducação dos cidadãos desviados pela propaganda burguesa e antirrevolucionária e não para o que efetivamente fora feito: livrar o Estado de pessoas indesejáveis, tenha nome de gulag ou campo de concentração, diferença semântica para métodos semelhantes de confinamento, brutalidade, tortura e morte
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